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Presidente da CBF nega acusação da TV Globo

Ednaldo Rodrigues disse que não participou de negociação nenhuma para a realização do clássico Brasil x Argentina

5 set 2021 - 17h40
(atualizado às 17h51)
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O imbróglio que culminou com a suspensão de Brasil e Argentina, neste domingo, em Itaquera, teve muito disse-me-disse e a informação da TV Globo de que o presidente interino da CBF, Ednaldo Rodrigues, tivesse negociado com autoridades do governo federal a realização de Brasil e Argentina com a eventual participação dos quatro jogadores do time vizinho que burlaram normas sanitárias brasileiras. Ao Terra, Ednaldo negou com veemência o que a Globo levou ao ar durante a tarde.

Ednaldo Rodrigues, vice-presidente da CBF.
Ednaldo Rodrigues, vice-presidente da CBF.
Foto: Divulgação / Estadão Conteúdo

“Chega a ser leviano dizer isso sem ao menos me ouvir. Em momento algum, negociei com quem quer que fosse a liberação dos atletas para que houvesse o jogo. Não tem fundamento essa informação. A CBF respeita os protocolos de saúde e assuntos de cunho sanitário não são de nossa responsabilidade. Não houve isso de forma nenhuma”, disse, em tom de desabafo.

Na transmissão, o locutor Galvão Bueno recebeu a informação da reportagem de campo de que Ednaldo Rodrigues teria comandado essa suposta negociação com o governo federal para que a partida fosse disputada. O nome do diretor de Competições da CBF, Manoel Flores, também foi citado como o responsável por contatos com a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) para que houvesse o jogo. O Terra não conseguiu contato com Flores.

A partida que valeria pelas eliminatórias do Mundial do Catar de 2022 foi interrompida com menos de 5 minutos de bola rolando, quando agentes da Anvisa e da Polícia Federal entraram no gramado do estádio do Corinthians por causa da situação irregular de Emiliano Buendia, Giovani Lo Celso, Emiliano Martinez e Cristian Romero. Os quatro teriam falsificado documentos de entrada no País, omitindo que tivessem estado no Reino Unido, o que os obrigaria a uma quarentena de 14 dias, o que, segundo a Anvisa também foi desrespeitado.

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