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Investigação sobre Catar incluiu R. Teixeira, diz jornal

2 jun 2014 - 08h10
(atualizado às 08h12)
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<p>Ex-presidente da CBF é alvo de suspeitas em negociações de amistosos da Seleção Brasileira</p>
Ex-presidente da CBF é alvo de suspeitas em negociações de amistosos da Seleção Brasileira
Foto: Getty Images

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo desta segunda-feira, a investigação a respeito da vitória da candidatura do Catar para sediar a Copa do Mundo de 2022 pode incluir Ricardo Teixeira, ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

A publicação afirma que Teixeira é investigado por negociações com Mohammed Bin Hammam, presidente da Confederação Asiática de Futebol (AFC) entre 2002 e 2011. No final de semana, o jornal britânico Sunday Times afirmou que o ex-dirigente foi responsável pelo pagamento de mais de R$ 11 milhões a integrantes do colégio eleitoral da Fifa em troca de apoio à candidatura do Catar.

Pelo menos três pontos incluiriam Ricardo Teixeira na negociação. O primeiro diz respeito ao cachê fora dos padrões que a Seleção Brasileira receberia para disputar amistosos no Catar, contra a Argentina em 2010 e contra o Egito em 2011. O jogo contra os argentinos aconteceu pouco antes dos votos que selaram a vitória do Catar.

O segundo ponto investiga uma ligação de Mohammed Bin Hammam com a empresa ISE, que detém os direitos dos amistosos da Seleção Brasileira até 2022 – o dirigente teria recebido da empresa US$ 14 milhões para uso pessoal. Por fim, ISE, Bin Hammam e Teixeira teriam ligação no acordo de patrocínio da Qatar Foundation com o Barcelona, assinado pelo ex-presidente Sandro Rosell.

Fonte: Terra
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