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GP às 10: Palco de grandes histórias, Sertões tem edição 2020 de estrelas

No GP às 10 desta terça-feira (27), Fernando Silva destaca o caráter de uma das mais importantes competições do esporte a motor no Brasil. O Sertões acelera a partir desta sexta-feira na edição 2020, que terá início com o prólogo no Velocitta, em Mogi Guaçu, e vai até 7 de novembro com a chegada nas dunas de Barreirinhas, no Maranhão

27 out 2020 - 10h02
(atualizado às 10h05)
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O GP às 10 desta terça-feira é sobre o Sertões 2020
O GP às 10 desta terça-feira é sobre o Sertões 2020
Foto: Sertões / Grande Prêmio

A 28ª edição do Sertões, o maior rali do Brasil, da América Latina e um dos principais do mundo, começa nesta sexta-feira (30) com o prólogo no Velocitta, em Mogi Guaçu, e vai até o dia 7 de novembro com chegada em Barreirinhas, no Maranhão. Fernando Silva, no GP às 10 desta terça-feira, fala sobre as nuances de uma prova que traz não somente o atrativo da competição em si, mas também o potencial de grandes histórias contadas nas trilhas que percorrem ao Brasil.

O jornalista destaca também a presença de nomes fortes do rali, que vão ganhar a companhia de competidores de trajetórias laureadas como Rubens Barrichello, Nelsinho Piquet, Felipe Fraga, e celebridades como o DJ Alok e o chef e apresentador Olivier Anquier. Todos juntos no Sertões 2020. E tudo com a cobertura do GRANDE PRÊMIO.

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Como Haas ajudou no fracasso de Grosjean e Magnussen

Lá na frente, Romain Grosjean e Kevin Magnussen não serão lá muito bem lembrados pela Fórmula 1. O francês e o dinamarquês, dispensados da Haas na semana passada, ainda antes do GP de Portugal, tiveram seus bons momentos na categoria mas, nos últimos anos, viraram motivo de chacota também por uma extrema falta de habilidade da equipe norte-americana em lidar com situações adversas de toda ordem e que assim contribuíram para o fracasso da dupla.

De batidas entre os pilotos a um midiático chefe de equipe, de erros nos pit-stops a um aparente problema crônico nos freios… Tudo contribuiu para a Haas se encontrar na decepcionante nona posição do Mundial de Construtores, com apenas três pontos (um nono lugar de Kevin e um décimo de Romain), à frente somente da Williams, que ainda não pontuou nas 12 das 17 corridas do calendário modificado pela pandemia do novo coronavírus. 

Pode ser que Grosjean, de 34 anos, e Magnussen, de 28, até voltem à Haas ou mesmo à F1. Nunca se sabe. O primeiro já deixou mais claro que deseja sair da categoria e reconheceu que a Fórmula E e o projeto da Peugeot no WEC em 2022 são caminhos atraentes; já o segundo, se limitou a dizer que está trabalhando em projetos futuros e não deu pistas sequer se ainda tentará permanecer com um lugar entre os tão cobiçados 20 carros do grid. 

No GRANDE PREMIUM, o 10+ desta semana, portanto, traz os erros da Haas que ajudaram no fracasso de Grosjean e Magnussen.

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