Haas vê temporada longa pela frente e enfatiza: "Esforço tem de ser no tempo certo"
Mick Schumacher crê que, com a temporada cheia da F1 2022, é preciso escolher o momento para dar um "impulso extra". Kevin Magnussen entende que a logística pode ser a grande questão
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A Haas até começou bem a temporada, com bons resultados de Kevin Magnussen em seu retorno à Fórmula 1. No entanto, a equipe americana não conseguiu manter o bom desempenho, além de ter problemas e abandonos. No Mundial de Construtores, eles estão na nona posição, com apenas 15 pontos.
Para Mick Schumacher, que ainda busca seu primeiro ponto na categoria, é preciso saber quando dar um impulso extra para melhorar o VF-22, já que a situação do time está longe de ser das melhores.
"Será muito difícil", disse ele. "Sabemos de qualquer forma o quão difícil é um fim de semana de corrida e isso significa que vamos ter muitos deles. Então é uma questão de colocar esses momentos de esforço extra no momento certo, mas também desligar se isso ajudar para que você não fique sem energia, porque é uma longa temporada pela frente", acrescentou.
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Abandono de Mick Schumacher no Canadá foi o quarto problema da equipe com o MGU-K (Foto: Haas F1 Team)
O mês vai ser cheio. Isso porque serão quatro corridas em cinco finais de semana, antes das férias. Além do peso financeiro em cima disso, há também a logística que exige muito de engenheiros e mecânicos — o que é o maior desafio, de acordo com Kevin Magnussen.
"Vai ser um mês difícil para a equipe, especialmente a para os mecânicos", disse o dinamarquês. "Para os pilotos, é um passeio no parque, então não é algo que eu tenha medo, estou realmente ansioso por isso", seguiu.
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"Se você tem uma corrida ruim, você vai direto para a próxima e, também por ser na Europa, parece muito mais fácil. Você pode viajar para a corrida na quinta-feira de manhã e muitas pessoas estão em casa no domingo à noite. Parece mais fácil do que ter duas corridas na Ásia em um mês, digamos", encerrou.
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