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F1: FIA anuncia aumento do teto orçamentário da F1 para 2026

Federação justifica aumento com inflação acumulada e inclusão de novas despesas no cálculo

25 set 2025 - 09h49
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FIA aumentará o teto de gastos em 2026
FIA aumentará o teto de gastos em 2026
Foto: Divulgação / Fórmula 1

A Fórmula 1 terá mudanças significativas no regulamento a partir da próxima temporada. A FIA confirmou que o teto orçamentário aumentará para US$215 milhões em 2026, substituindo os atuais US$135 milhões que estão estabelecidos desde 2023. De acordo com a federação, o reajuste se trata de uma correção que leva em conta a inflação acumulada e a inclusão de despesas que até então não estavam dentro do limite oficial. 

Federico Lodi, o responsável pelas diretrizes financeiras da FIA, explicou ao portal holandês RacingNews365  que essas concessões foram necessárias para adequar o regulamento ao novo ciclo técnico que começa em 2026. O dirigente afirmou que o valor é mais do que uma flexibilização para as equipes, sendo um resultado de ajustes de contexto. 

“O ponto de partida é o teto orçamentário atual, ao qual se somam os efeitos acumulados da inflação e inclusão de custos. O resultado disso é o limite de US$215 milhões”, esclareceu. 

A evolução do teto de gastos

Em 2021 o orçamento da F1 era, inicialmente, de US$145 milhões. Este valor foi implementado com o objetivo de reduzir o abismo financeiro entre grandes e médias equipes. Desde então, houve uma linha até o patamar de US$135 milhões, válido até 2025. 

Esta regra é, no entanto, complexa devido às diferentes realidades do grid. Algumas equipes estão sediadas em países que utilizam diferentes moedas, como a libra esterlina, euro e franco suíço enquanto a premiação da F1 continua sendo paga em dólares. Essa diferença cambial e a variação dos custos afetam a forma como os limites são calculados. 

Ainda assim, Lodi enfatizou que a FIA optou por manter a flexibilidade das equipes, permitindo que cada uma decida como direcionar seus recursos. “Um dos princípios que seguimos é não limitar setores específicos. As equipes têm esse montante de US$215 milhões e cabe a elas decidirem as áreas que preferem investir.”, ressaltou o dirigente. 

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