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Chefe da Mercedes indica apoio à Red Bull na decisão sobre congelamento dos motores

A Mercedes decidiu tomar o lado da Red Bull na discussão sobre o congelamento dos motores e apoiar a rival. Toto Wolff, chefe do time, ainda cutucou outras concorrentes e pediu união das montadoras na Fórmula 1

1 fev 2021 - 12h00
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Toto Wolff tenta mediar o conflito da vez na F1
Toto Wolff tenta mediar o conflito da vez na F1
Foto: Mercedes / Grande Prêmio

A discussão sobre o congelamento dos motores da Fórmula 1 segue dividindo o grid. A Red Bull é a favor da medida para seguir com motores Honda a partir de 2022 enquanto Ferrari e Alpine são contra. A Mercedes, porém, já sinalizou que não vai impedir os planos da rival.

No ano passado, a Honda anunciou a saída da Fórmula 1 no fim da temporada 2021, deixando Red Bull e AlphaTauri sem fornecedoras de motor. Em conversas, a Red Bull já admite seguir com as unidades de potência da montadora japonesa, mas com desenvolvimento próprio a partir de 2022. A ideia, no entanto, encontra resistência de Ferrari e Alpine.

A Mercedes, por outro lado, segue sem lado definido, mas já indicou que não vai atrapalhar a principal rival no grid. "Se o congelamento é necessário para manter Red Bull e Honda no negócio, então vou apoiar", disse Toto Wolff, chefe do time, à emissora RTL.

Red Bull segue em busca de motores para o próximo ano (Foto: Red Bull Content Pool)

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"Nós temos que tentar, juntos, manter as montadoras na Fórmula 1. O projeto da Red Bull Honda é muito ambicioso, mas acho que conseguem fazer. Basicamente é por isso que sou a favor do congelamento", seguiu o dirigente.

Em recente entrevista à Motorsport-Magazin, Helmut Marko, consultor da Red Bull indicou insatisfação com os rumos das conversas com as rivais. "Na sexta-feira, concordamos entre si, mas na segunda-feira não mais", afirmou.

A fala de Marko tem relação com o atraso para a definição do congelamento dos motores, esperado para o último dia 25 de janeiro, mas adiado em duas semanas pela Federação Internacional de Automobilismo por falta de reunião. O próximo encontro da FIA para discutir o assunto está marcado para acontecer no dia 11 de fevereiro. Será realizado com a comissão da Fórmula 1 dentro do órgão, além do diretor esportivo Ross Brawn.

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