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Superávit recorde é sinal de recuperação, diz ministro

14 ago 2017 - 16h44
(atualizado às 16h45)
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Funcionário escreve notas na zona de livre comércio de Xangai. A China surpreendeu os mercados com um forte desempenho comercial em janeiro à medida que o crescimento das importações atingiu máxima de seis meses, provocando algum ceticismo sobre os dados mas ainda assim aliviando temores de um aprofundamento dos problemas econômicos. 11/02/2014
Funcionário escreve notas na zona de livre comércio de Xangai. A China surpreendeu os mercados com um forte desempenho comercial em janeiro à medida que o crescimento das importações atingiu máxima de seis meses, provocando algum ceticismo sobre os dados mas ainda assim aliviando temores de um aprofundamento dos problemas econômicos. 11/02/2014
Foto: Aly Song / Reuters

O ministro da Indústria e Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, disse hoje (14) que os resultados da balança comercial brasileira mostram que a economia está melhorando. No último mês de julho, o Brasil teve o maior superávit da série histórica, de US$ 6,3 bilhões. No acumulado dos primeiros sete meses do ano, a balança teve superávit de US$ 42,5 bilhões.

Pereira destacou que os números,de janeiro a julho, estão em contexto de aumento 19% nas importações e de 7% nas exportações. "O que mostra, claramente, que a economia volta a reagir e crescer", afirmou o ministro, durante evento na Confederação Nacional da Indústria, em São Paulo.

A partir dos resultados, o governo elevou de US$ 55 bilhões para mais de US$ 60 bilhões a estimativa de superávit da balança comercial para 2017. Caso se confirme, o resultado será o maior anual da série histórica, superando o saldo positivo recorde de US$ 47,5 bilhões verificado em 2016.

Para fortalecer o comércio exterior, Pereira disse que o Brasil está investindo em acordos comerciais, como a tentativa de "reaproximação" com os países da Aliança do Pacífico (México, Colômbia, Peru e Chile) e uma negoaciação para ampliar as parcerias com a Índia.

Desburocratização

O ministro disse ainda que espera consolidar o processo para reduzir o tempo de abertura de empresas nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro e, então, expadir a proposta para outras partes do país.

"Estamos trabalhando para que, em São Paulo e no Rio de Janeiro - que são as duas cidades onde o banco mundial faz a aferição do relatório do e-business - possamos diminuir o tempo de abertura de empresas de, na média, 117 dias para 7 dias. Isso já é uma realidade em ambas as cidades e, depois, vamos estender isso para as demais unidades da federação", afirmou Pereira.

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