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SP concentra maior fatia do PIB do Brasil; veja as cidades mais ricas

Onze municípios detiveram quase um quarto do PIB brasileiro em 2021, mostra pesquisa do IBGE

15 dez 2023 - 13h38
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Apesar de São Paulo ser a cidade de destaque entre as mais ricas, a cidade também foi a que registrou maior queda de participação
Apesar de São Paulo ser a cidade de destaque entre as mais ricas, a cidade também foi a que registrou maior queda de participação
Foto: Reprodução/iStock/stocklapse

Onze cidades concentraram cerca de um quarto do PIB brasileiro (24,4%). Destas, São Paulo é a que concentra a maior fatia (9,2%). Os dados do Produto Interno Bruno (PIB), referentes a 2020 e 2021, foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 15.

As cidades são:

  1. São Paulo (SP), 9,2%; 
  2. Rio de Janeiro (RJ), 4,0%; 
  3. Brasília (DF), 3,2%; 
  4. Belo Horizonte (MG), 1,2%; 
  5. Manaus (AM), 1,1%; 
  6. Curitiba (PR), 1,1%; 
  7. Osasco (SP), 1,0%; 
  8. Maricá (RJ), 1,0%; 
  9. Porto Alegre (RS), 0,9%; 
  10. Guarulhos (SP), 0,9%; 
  11. Fortaleza (CE), 0,8%. 

Quedas e aumentos de participação

Segundo o IBGE, das 185 concentrações urbanas do país, 132 perderam e 53 aumentaram sua participação no PIB nacional entre 2020 e 2021, confirmando a tendência de desconcentração.  

Apesar de São Paulo ser a cidade de destaque entre as mais ricas, ela também foi a que registrou maior queda de participação (-0,6 ponto porcentual). Rio de Janeiro, a segunda com maior concentração do PIB, também teve uma perda intensa (-0,4).

Paralelamente, os municípios que mais cresceram entre 2020 e 2021 foram:

  1. Maricá (RJ), + 0,5 ponto percentual; 
  2. Saquarema (RJ), +0,3 ponto percentual; 
  3. Niterói (RJ), +0,2 ponto percentual; 
  4. São Sebastião (SP), +0,1 ponto percentual
  5. Campos dos Goytacazes (RJ), +0,1 ponto percentual

“O bom desempenho de Maricá se deve à extração de petróleo e gás. Já os cinco municípios que diminuíram sua participação foram influenciados pelos serviços, sobretudo as atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados em São Paulo e Porto Alegre, administração pública em Brasília e Belo Horizonte, e atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços relacionados no Rio de Janeiro”, destaca Luiz Antonio, analista de Contas Regionais do IBGE. 

Fonte: Redação Terra
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