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'Queremos dobrar o tamanho da Simpress em até três anos', diz presidente da empresa

Após atingir faturamento de R$ 1 bilhão em 2021, empresa de terceirização de equipamentos de TI tem plano de investimento de R$ 350 milhões para este ano

22 jan 2022 - 05h10
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Após dar um salto e atingir faturamento de R$ 1 bilhão em 2021, a Simpress, empresa de terceirização de equipamentos de TI, se prepara para dobrar de tamanho em três anos, diz o presidente da empresa, Vittorio Danese. A mola propulsora para o crescimento deve ser a terceirização de notebooks, celulares e computadores, serviço que teve um boom com o home office. Lançado há apenas dois anos, esse negócio já responde por 25% do faturamento da Simpress, parte do grupo americano HP.

A pandemia acabou sendo boa para a Simpress?

Em 2019, tivemos importante crescimento, de 14%, e já tínhamos uma expectativa de acelerar. No fim daquele ano reposicionamos a companhia e passamos a oferecer mais soluções, com PCs, notebooks e dispositivos móveis. Em 2020, com a pandemia, nosso negócio de impressão paralisou, mas conseguimos fechar o ano com expansão de 13%. Já no ano passado crescemos 35% e atingimos um faturamento de R$ 1 bilhão. O novo negócio já atingiu 25% do total das receitas.

E quais as metas para os próximos anos?

Temos um plano agressivo de dobrar a empresa em até três anos. E, nessa curva de crescimento, a terceirização de PCs e notebooks será o carro-chefe, mas não quer dizer que não iremos crescer em impressão.

O mercado de impressão encolheu?

Temos mais de 40% do mercado, e nosso esforço é para ganhar espaço dessa pizza. Se essa pizza não cresce mais, e encolhe, nosso esforço é de crescer sobre a base dos concorrentes. Temos 420 mil equipamentos sob gestão em todo o País e deveremos passar de 500 mil máquinas até o fim do ano.

E a Simpress precisará captar dinheiro para crescer?

Temos uma geração de caixa importante, mas o capex (investimento) que fazemos, recebemos do cliente em quatro anos. Nosso plano de investimento para este ano é de R$ 350 milhões. Metade desse valor será de geração de caixa, e a outra metade, funding no mercado, como securitização de recebíveis.

Estadão
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