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Preços do petróleo sobem mais de 4% com escalada do conflito Irã-Israel

17 jun 2025 - 17h49
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Os preços do petróleo subiram mais de 4% nesta terça-feira, com o conflito entre Irã e Israel sem perspectiva de fim, embora as principais infraestruturas e fluxos de petróleo e gás tenham sido poupados de impactos substanciais até o momento.

FILE PHOTO: A pump jack operates near a crude oil reserve in the Permian Basin oil field near Midland, Texas, U.S. February 18, 2025.  REUTERS/Eli Hartman/File Photo
FILE PHOTO: A pump jack operates near a crude oil reserve in the Permian Basin oil field near Midland, Texas, U.S. February 18, 2025. REUTERS/Eli Hartman/File Photo
Foto: Reuters

Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam a US$ 76,45 por barril, com alta de US$3,22, ou 4,4%. O petróleo West Texas Intermediate dos Estados Unidos terminou a US$74,84 por barril, com alta de US$3,07, ou 4,28%.

Embora não tenha havido nenhuma interrupção perceptível nos fluxos de petróleo, o Irã suspendeu parcialmente a produção de gás no campo de South Pars, que compartilha com o Catar, depois que um ataque israelense provocou um incêndio no local no sábado. Israel também atingiu o depósito de petróleo de Shahran, no Irã.

A contínua troca de ataques aéreos entre Israel e o Irã trouxe de volta o risco geopolítico aos mercados de petróleo, já cientes de um equilíbrio apertado entre oferta e demanda, disse Phil Flynn, analista sênior do Price Futures Group.

"Não se trata de um caso isolado; provavelmente é muito mais semelhante ao da Rússia e da Ucrânia", disse Flynn.

A colisão de dois navios petroleiros perto do Estreito de Ormuz, onde a interferência eletrônica aumentou durante o conflito, destacou a possibilidade de que a hidrovia vital para as remessas de petróleo poderia ser cortada.

"O mercado está bastante preocupado com a interrupção da navegação pelo (Estreito de) Ormuz, mas o risco disso é muito baixo", disse o analista do Saxo Bank, Ole Hansen.

Não há apetite para fechar a hidrovia, já que o Irã perderia receita e os EUA querem preços de petróleo mais baixos e inflação mais baixa, acrescentou Hansen.

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