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PF vai investigar Eike Batista por supostos crimes na OGX

Empresário teria vendido ações antes de a empresa divulgar redução na previsão de suas reservas

16 abr 2014 - 08h39
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Eike Batista faz uma pausa durante o painel de discussões "Global Overview: Shifting Fortunes" na Conferência Mundial do Milken Institute em Beverly Hills. A Óleo e Gás, ex-OGX, vai atrasar em cerca de uma semana a apresentação de seu plano de recuperação judicial aos credores, inicialmente agendada para esta sexta-feira, enquanto a empresa tenta garantir mais recursos, disseram duas fontes próximas da situação. 30/01/2012
Eike Batista faz uma pausa durante o painel de discussões "Global Overview: Shifting Fortunes" na Conferência Mundial do Milken Institute em Beverly Hills. A Óleo e Gás, ex-OGX, vai atrasar em cerca de uma semana a apresentação de seu plano de recuperação judicial aos credores, inicialmente agendada para esta sexta-feira, enquanto a empresa tenta garantir mais recursos, disseram duas fontes próximas da situação. 30/01/2012
Foto: Fred Prouser / Reuters

A Polícia Federal vai investigar o empresário Eike Batista por supostos crimes contra o mercado de capitais em sua atuação como controlador da OGX, empresa de exploração e produção de petróleo e gás do grupo EBX, de acordo com informações publicadas pela Folha de S. Paulo. A pedido do Ministério Público Federal, o inquérito deve ser instaurado nesta semana. A investigação terá como base o processo aberto no ano passado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Segundo o jornal, duas irregularidades foram constatadas: a prática de “insider trading”, por suposta venda de ações da OGX antes de a empresa divulgar redução na previsão de suas reservas, e manipulação de mercado, por Eike ter divulgado mensagens positivas sobre a companhia em sua conta no microblog Twitter quando ele mesmo estaria vendendo suas ações. Procurada pelo jornal, a EBX disse que não agiu de má-fé em nenhum momento ou usou informações privilegiadas.

Fonte: Terra
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