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Penalty superou quadras fechadas na pandemia com foco em matérias-primas e produtos diversificados

Empresa viu a receita chegar a R$ 313 milhões nos primeiros nove meses de 2022, uma alta de 100% em relação ao mesmo período do ano anterior; companhia fundada em 1970 já utiliza toda a capacidade de suas fábricas

30 nov 2022 - 10h10
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Depois de passar muito perto da ruína financeira, a Penalty, conhecida pelas bolas de futebol e chuteiras, conseguiu respirar aliviada com a forte retomada da vida esportiva no País após a pandemia e já observa seu faturamento apontar uma retomada. Dona de aproximadamente 45% do mercado de bolas de futebol no Brasil, a empresa, que foi criada em 1970, tem hoje suas fábricas trabalhando a todo vapor.

Roberto Estefano - penalty
Roberto Estefano - penalty
Foto: Divulgação/Penalty / Estadão

No pior momento da pandemia, quando quadras, clubes e escolas ficaram fechadas diante da necessidade de barrar o ritmo de transmissão da covid-19, a companhia aproveitou o momento ruim ao negócio para recalibrar sua prateleira de produtos. O olhar se direcionou aos materiais de maior giro, ou seja, aqueles que entram e saem mais rapidamente das prateleiras das lojas.

Agora, a empresa colhe os frutos e espera uma boa atuação do Brasil na Copa do Mundo - se o hexa vier, mais se venderá acessórios para a prática do futebol, explica o fundador da Penalty e membro do conselho de administração do Cambuci (a dona da marca), Roberto Estefano.

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Capacidade no limite

Com a procura pelos produtos, hoje a Penalty trabalha com toda sua capacidade preenchida, em suas três unidades. Uma é dedicada à produção de calçados e caneleiras, na Paraíba, e duas ficam na Bahia: uma produz bolas de futebol e a outra, meias e linhas elásticas.

Um novo investimento, segundo Estefano, será definido após diminuir a poeira após a troca de governo. Tudo, segundo vai ele, vai depender dos planos econômicos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Todo ano de mudança do presidente, essa lógica se repete de "esperar para ver" se repente, aponta o empresário.

O próximo passo para ampliar o crescimento deverá vir no ano que vem: a companhia vai entrar no mercado de calcados para a prática de skate e pegar carona com o sucesso de Rayssa Leal, que depois da medalha olímpica ganhou uma legião de fãs e, como consequência, engajou muitas crianças na pratica do esporte.

Estadão
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