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Itaú faz acordo com sindicato e oferece até 10 salários adicionais a demitidos no home office, diz sindicato

O acordo prevê valor fixo de R$ 9 mil, 13ª cesta-alimentação e manutenção da taxa de financiamento imobiliário aos ex-funcionários

7 out 2025 - 18h07
(atualizado às 18h47)
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Resumo
Itaú e sindicato firmaram acordo que prevê até 10 salários adicionais, R$ 9 mil fixos, benefícios e manutenção de condições especiais para demitidos por baixa produtividade no home office.
 Itaú Unibanco
Itaú Unibanco
Foto: Agência Brasil

O Itaú Unibanco entrou em acordo com o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região para o pagamento de até 10 salários mínimos adicionais aos funcionários demitidos pelo banco, em setembro deste ano, com a justificativa de baixa produtividade no trabalho remoto. 

Segundo o sindicato, o acordo foi firmado em mediação com o Itaú no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2), na segunda-feira, 6. De acordo com a entidade da categoria, o acordo prevê valor fixo de R$ 9 mil, 13ª cesta-alimentação e manutenção da taxa de financiamento imobiliário diferenciada aos ex-funcionários.

No acordo, o Itaú também se comprometeu a não encerrar o modelo de teletrabalho no banco. 

Confira o acordo firmado entre banco e funcionários

  • Para bancários entre 0 e 23 meses de banco:

Piso de 4 salários + valor fixo de R$ 9 mil + 13ª cesta alimentação.

  • Para bancários a partir de 24 meses de banco:

Piso de 6 salários + meio salário por ano trabalhado, com teto de 10 salários + valor fixo de R$ 9 mil + 13ª cestaalimentação.*

Em ambos os grupos, bancários que possuem financiamento imobiliário junto ao Itaú terão mantidas as condições diferenciadas.

Em nota, o Itaú diz que "conduziu as partes a um ambiente de conciliação e entendimento mútuo, contribuindo significativamente para a prevenção da judicialização coletiva e individual."

De acordo com o banco, os termos finais do acordo ainda estão sob segredo de justiça por pedido da entidade sindical até a assembleia marcada para esta quinta-feira, 9. 

Desligamentos 

O motivo das demissões seria um problema de produtividade — com funcionários em home office trabalhando menos horas efetivas do que o registrado na plataforma de trabalho da empresa.

O Itaú ressaltou à época que as demissões ocorreram após "revisão criteriosa" de condutas relacionadas ao trabalho remoto, de forma individual. Segundo o banco, "em alguns casos, foram identificados padrões incompatíveis com nossos princípios de confiança, que são inegociáveis para o banco." (*Com informações do Estadão)

Fonte: Portal Terra
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