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IPCA-15 sobe 0,18% em outubro, diz IBGE

Pesquisa da Reuters com economistas estimava alta de 0,25 por cento para o período

24 out 2025 - 09h05
(atualizado às 09h34)
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O Plano Real incluiu várias medidas, como a criação de uma nova moeda (o Real) e o controle rigoroso da inflação, e foi um marco na economia brasileira. Desde então, o Real passou por algumas mudanças, mas continua sendo a moeda nacional do Brasil.
O Plano Real incluiu várias medidas, como a criação de uma nova moeda (o Real) e o controle rigoroso da inflação, e foi um marco na economia brasileira. Desde então, o Real passou por algumas mudanças, mas continua sendo a moeda nacional do Brasil.
Foto: Mateus Andre Freepik / Flipar

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, subiu 0,18 por cento em outubro, sobre alta de 0,48 por cento no mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio abaixo do esperado pelos analistas, visto que, uma pesquisa realizada pela Reuters com economistas, estimava alta de 0,25 por cento para o período.

Com isso, este pode ser considerado o menor resultado para a prévia da inflação do mês desde 2022, quando o indicador avançou 0,16%. Com os números de outubro, o IPCA-15 soma alta de 4,94% nos últimos 12 meses. Já no acumulado de 2025, a prévia da inflação subiu 3,94%.

Ainda de acordo com os indicadores da Reuters, dos nove grupos pesquisados pelo IBGE, seis apresentaram alta, sendo o setor de Transportes o mais impactado com avanço de 0,41%. O segmento foi influenciado pelas altas de passagens aéreas (4,39%) e combustíveis (1,16%). Além disso, o etanol (3,09%), a gasolina (0,99%) e o óleo diesel (0,01%) também apresentaram altas, enquanto o gás veicular teve queda de 0,40%, como mostrou o IBGE.

Em outro cenário, a energia elétrica registrou deflação de 1,09%, com a vigência da bandeira tarifária vermelha patamar 1, a partir de outubro, adicionando R$ 4,46 na conta de luz a cada 100 Kwh consumidos. Já no Vestuário, Despesas pessoais (0,42%), Saúde e cuidados pessoais (0,24%), Habitação (0,16%) e Educação (0,09%), também foram registradas altas na prévia da inflação.

Quanto a variação negativa, estão itens como Artigos de residência (-0,64%), Comunicação (-0,09%) e Alimentação e bebidas (-0,02%).

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