Indústria 4.0
Por mais que o debate sobre mais ou menos emprego esteja acoplado à nova onda de revolução industrial que o mundo e o Brasil assistem, é um processo que não tem mais volta. Do lado do copo cheio, entretanto, todos os sistemas e ferramentas já incorporadas pelas empresas que mergulharam na chamada Indústria 4.0 trazem ganhos de eficiência e evitam desperdícios e gastos desnecessários de recursos financeiros. Além de poupar trabalhadores de desempenharem atividades que muitas vezes são insalubres.
Mas o horizonte desse futuro cibernético nas linhas de produção se permite ambientes limpos, robôs e máquinas sendo monitoradas por inteligência artificial e várias outras maravilhas modernas, também abre flancos para os ataques maliciosos, que já atingiram, segundo estimativas, pelos menos metade das empresas.
O futuro será cada vez mais repleto de redes, botões e touchscreen, além de cidades e países conectados por vários tipos de redes, sejam públicas ou privadas. Como em qualquer outra revolução que a humanidade já viveu a questão é entender bem como incluir todos, inclusive o próprio planeta, no mesmo barco.