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Faturamento do varejo paulista cai 1,4% em abril

Taxa de crescimento acumulada no ano atingiu 2,5% nos quatro primeiros meses de 2014

10 jul 2014 - 12h18
(atualizado às 12h25)
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Uma mulher procura roupas em uma loja no Brás, em São Paulo. As vendas no comércio varejista brasileiro avançaram 0,4 por cento em janeiro na comparação com o mês anterior, resultado melhor do que o esperado e suficiente para reverter a contração vista em dezembro e que havia interrompido nove meses seguidos de expansão. 09/08/2013
Uma mulher procura roupas em uma loja no Brás, em São Paulo. As vendas no comércio varejista brasileiro avançaram 0,4 por cento em janeiro na comparação com o mês anterior, resultado melhor do que o esperado e suficiente para reverter a contração vista em dezembro e que havia interrompido nove meses seguidos de expansão. 09/08/2013
Foto: Nacho Doce / Reuters

O faturamento do varejo paulista atingiu R$ 40,241 bilhões em abril, resultado 1,4% inferior ao registrado no mesmo mês do ano passado, de acordo com pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Com esse resultado, a taxa de crescimento acumulada no ano passou de 3,9%, no trimestre inicial, para 2,5%, nos quatro primeiros meses de 2014.

A queda, no entanto, não foi seguida em todas as 16 regiões do Estado. Os varejistas registraram aumento de receita em 11 locais, com destaque para as regiões de Taubaté (6%), Jundiaí (5,9%) e Marília (5,7%). Registraram as piores variações negativas as regiões do ABCD (5,8%), capital (5,4%) e Ribeirão Preto (4,5%).

Segundo a FecomercioSP, o fraco desempenho do setor varejista em abril é um reflexo das incertezas do consumidor, que segue o aumento das taxas de juros, índices inflacionárias elevados e desaquecimento do mercado de trabalho. Nessas condições, as famílias tendem a cortar gastos na tentativa de defender o poder de compra do orçamento doméstico.

Atividades

Das dez atividades do comércio, seis registraram queda no faturamento em abril deste ano: concessionárias de veículos (21,7%), eletrodomésticos e eletrônicos (11,5%), materiais de construção (8,3%), lojas de departamentos (7,3%), lojas de vestuário, tecidos e calçados (5,6%) e lojas de móveis e decoração (1,9%).

O faturamento das farmácias e perfumarias permaneceu estagnado. Registraram alta os setores de autopeças (1,3%), postos de combustíveis (5,6%) e supermercados (11,9%).

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Fonte: Terra
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