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E-Commerce

5 erros que fazem você perder dinheiro no e-commerce

Comércio eletrônico brasileiro faturou mais de R$ 196 bilhões em 2023, mas falhas comuns ainda comprometem o sucesso dos negócios

5 ago 2025 - 06h49
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Resumo
Mesmo com o comércio eletrônico brasileiro alcançando R$ 196 bilhões em 2023, erros como falta de planejamento financeiro, logística ineficiente, má experiência do cliente, tráfego desqualificado e atendimento ruim comprometem a sobrevivência de muitas lojas virtuais.
5 erros que fazem você perder dinheiro no e-commerce:

Mesmo com o avanço das plataformas de e-commerce e o aumento no número de consumidores conectados, muitos empreendedores brasileiros continuam enfrentando dificuldades para obter lucro no ambiente digital. Em 2023, o comércio eletrônico nacional movimentou R$ 196,1 bilhões, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Ainda assim, a taxa de mortalidade dos negócios digitais continua alta, estima-se que 70% das lojas virtuais não sobrevivem ao segundo ano de operação.

Na visão de especialistas, boa parte dos fracassos poderia ser evitada com informação de qualidade e organização estratégica. “Vender online não é apenas criar uma loja virtual e esperar resultados. É preciso planejamento, conhecimento técnico e atenção à experiência do cliente. Muitos erros comuns acabam comprometendo toda a operação”, explica Paulo Silva, CEO da Filtrify, plataforma focada em inteligência para afiliados no marketing digital.

A seguir, o especialista lista os cinco erros mais frequentes e orienta como evitá-los:

1. Falta de planejamento financeiro: separar contas pessoais das empresariais e ter um fluxo de caixa estruturado ainda é um desafio para muitos pequenos negócios. “Sem um planejamento financeiro claro, o empreendedor se perde entre despesas e receitas, e isso afeta decisões estratégicas importantes, como investimento em marketing ou reposição de estoque”, alerta Paulo. Ter um plano de negócios bem definido, com metas realistas e análise de mercado, é essencial para a sobrevivência no comércio eletrônico.

2. Logística mal estruturada: altos custos de frete, prazos longos e problemas na entrega são grandes responsáveis por carrinhos abandonados, que no Brasil atingem taxa de 82%, segundo o E-Commerce Radar. “O consumidor quer praticidade e rapidez. Se o frete for caro ou a entrega demorar demais, ele simplesmente desiste da compra”, explica o especialista. Investir em parcerias logísticas eficientes e em sistemas de rastreamento pode fazer toda a diferença.

3. Experiência do cliente ruim: sites lentos, mal adaptados ao celular, com descrições incompletas e poucas opções de pagamento prejudicam a jornada do consumidor. “Hoje, mais da metade das compras é feita via smartphone. Se o site não for responsivo ou exigir muitos passos até o pagamento, a chance de conversão despenca”, destaca Paulo. A dica é simplificar o processo de compra e garantir que o consumidor encontre o que precisa com facilidade.

4. Tráfego desqualificado: atrair muitas visitas para o site não significa vender mais. “Muitos empreendedores investem em tráfego, mas não analisam se estão atingindo o público certo. Isso gera desperdício de verba e baixa taxa de conversão”, afirma o CEO da Filtrify. O ideal é trabalhar com dados e segmentação para alcançar consumidores realmente interessados no que está sendo oferecido.

5. Falta de atendimento eficaz: a ausência de um atendimento rápido e humanizado, seja no pré ou no pós-venda, afasta clientes e prejudica a reputação da marca. “O consumidor quer respostas. Ter canais de contato claros e um suporte eficiente influencia diretamente na fidelização e no sucesso da loja virtual”, comenta Paulo.

Apesar dos desafios, o especialista aponta que há caminhos para reverter esse cenário e melhorar os resultados no e-commerce. "A boa notícia é que todos esses pontos podem ser ajustados com organização e acesso à informação confiável. Conteúdos educativos, plataformas de suporte e ferramentas de gestão podem ajudar o empreendedor digital a corrigir rotas e alcançar resultados mais sustentáveis", conclui Paulo Silva.

(*) Homework inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.

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