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Dólar oscila pouco após recuo de Trump sobre UE e com mercados fechados nos EUA

26 mai 2025 - 09h34
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O dólar à vista oscilava pouco nesta segunda-feira, à medida que os investidores repercutiam a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de adiar a implementação de tarifas de 50% sobre a União Europeia, em dia de mercados fechados nos EUA.

Às 9h26, o dólar à vista subia 0,11%, a R$5,6537 na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha baixa de 0,10%, a R$5,652 reais na venda.

Os movimentos do real nesta sessão tinham como pano de fundo a baixa volatilidade nos mercados globais de câmbio, uma vez que o fechamento dos mercados nos EUA por conta de um feriado fazia os investidores de outros locais evitarem fazer grandes apostas em qualquer direção.

O índice do dólar -- que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas -- subia 0,02%, a 99,095.

No noticiário, as disputas comerciais entre os EUA e seus parceiros seguiam no radar.

Trump disse no domingo que adiou a imposição da taxa de 50% sobre o bloco europeu de 1º de junho para 9 de julho, o prazo original anunciado pelo presidente norte-americano quando apresentou tarifas abrangentes em abril, após pedido da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

Ele havia dito na sexta que estava recomendando uma tarifa de 50%, expressando frustração com o fato de as negociações comerciais com a UE não estarem avançando com rapidez suficiente.

A postura mais branda do presidente dos EUA, dois dias depois, marcou outro alívio temporário em sua política comercial errática, mas lembrou a rapidez com que as circunstâncias podem mudar.

Os mercados aguardam o anúncio de novos acordos tarifários por Trump, depois que o país já apresentou entendimentos com o Reino Unido e a China.

Na cena doméstica, o pregão era marcado pela divulgação de dados econômicos e pesquisas.

Analistas consultados pelo Banco Central em sua pesquisa Focus elevaram a projeção para o crescimento da economia brasileira neste ano a 2,14%, de 2,02% anteriormente, mantendo a previsão de expansão de 1,70% para 2026.

A autarquia também divulgou que o Brasil registrou déficit em transações correntes menor do que o esperado em abril. Os dados do BC mostraram que, no mês, o déficit atingiu US$1,347 bilhão, ante expectativa de US$2 bilhões em pesquisa da Reuters com analistas.

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