China e Hong Kong registram maior queda em um mês após recuo de Wall Street
As ações da China e de Hong Kong registraram a maior queda em quase um mês nesta sexta-feira, seguindo o declínio de Wall Street e com os fracos dados econômicos da China prejudicando o otimismo.
No fechamento, o índice de Xangai teve queda de 1%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 1,6%. O índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 1,9%.
As ações do setor de tecnologia lideraram o declínio, após fortes vendas em Wall Street da Nvidia e de outros pesos pesados da inteligência artificial, que foi parcialmente desencadeada pela redução das chances de um corte nas taxas de juros dos EUA em dezembro.
Dados mostraram que a recuperação econômica da China está perdendo força.
A produção industrial e as vendas no varejo da China cresceram no ritmo mais fraco em mais de um ano em outubro, enquanto os preços das casas novas caíram no ritmo mensal mais rápido em 12 meses.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei teve desvalorização de 1,8%, a 50.376 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 1,85%, a 26.572 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,97%, a 3.990 pontos.
. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 1,57%, a 4.628 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 3,81%, a 4.011 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 1,81%, a 27.397 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,82%, a 4.538 pontos.
. Em SYDNEY, o índice S&P/ASX 200 recuou 1,36%, a 8.634 pontos.
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