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China diz que não pode descartar novos surtos de gripe suína africana

29 ago 2018 - 17h22
(atualizado às 17h37)
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O Ministério da Agricultura da China disse nesta quarta-feira que não pode descartar a possibilidade de novos surtos de gripe suína africana, conforme crescem os receios sobre a difusão da doença, que pode ser fatal, no maior suinocultor do mundo.

Porcos em fazenda em Lucas do Rio Verde, Mato Grosso, Brasil
28/02/2008
REUTERS/Paulo Whitaker
Porcos em fazenda em Lucas do Rio Verde, Mato Grosso, Brasil 28/02/2008 REUTERS/Paulo Whitaker
Foto: Reuters

A pasta disse em comunicado em seu site que não está claro o quanto a doença se espalhou e que há muita incerteza sobre como a situação irá se desenvolver.

A China reportou quatro casos de gripe suína africana em quatro províncias em menos de um mês, o que levou ao abate de 25 mil porcos, destacando o desafio de conter a doença altamente contagiosa.

O vírus está presente e tem se espalhado nos países vizinhos à China há muito tempo, disse o ministério. O risco de transmissão continua grande, segundo a pasta.

A variedade vista nos casos registrados na China é similar à que atingiu a Rússia, a Geórgia e a Estônia na última década, levantando a possibilidade que a transmissão aconteceu a partir da fronteira com a Rússia.

Um representante do Ministério da Agricultura disse a uma radio estatal nesta quarta-feira que o surto teve origem fora da China, mas o governo não disse como o vírus chegou ao país.

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