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Black Friday 2021: compare quem mais vendeu em 2020

Lojas de departamento, livros e esportes & lazer foram os setores que mais venderam em 2020. Veja o que esperar pra 2021.

1 nov 2021 - 07h30
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O setor de informática foi o ticket médio que mais cresceu nas duas últimas Black Fridays
O setor de informática foi o ticket médio que mais cresceu nas duas últimas Black Fridays
Foto: Gerd Altmann / Pixabay

Falta menos de um mês para a Black Friday e os consumidores já estão ansiosos para uma das datas mais importantes do varejo no Brasil. De acordo com um levantamento realizado pela Intelipost, plataforma de gestão inteligente de fretes no Brasil, entre a Black Friday e a Cyber Monday, que acontece na primeira segunda depois da Black Friday, a categoria de lojas de departamento chegou a registrar um aumento de 494,7%, seguido de Livros & Revistas com 195% e Esporte & Lazer com 131% em relação ao mesmo período de 2019.

As vendas na sexta-feira, em relação a 2019, tiveram um aumento de 37%, mas em 2020 houve um fenômeno de “Black Friday antecipada”, que fez com que as vendas disparassem em 62% na quinta-feira (em comparação com a quinta que antecedeu a Black Friday de 2019). 

Entre os setores que puxaram este aumento inesperado estão Lojas de departamento, celulares & telefonia e esportes & lazer.

O ticket médio de compra também aumentou de R$ 771 em 2019 para R$ 945 em 2020 (+22%), sendo o setor de informática (307%), o que o ticket médio mais cresceu. Em segundo lugar ficou moda, calçados e acessórios, com 148% e em terceiro, saúde, cosméticos e cuidados representando 148% de aumento.

Em cinco estados o frete ficou em média um dia mais rápido: Mato Grosso com 14 dias úteis, Santa Catarina e Distrito Federal, com 9 dias, Rio de Janeiro com 8 dias e São Paulo com 7 dias. Mas em outros cinco, demoraram em média 2,6 dias a mais para chegar aos clientes: Amapá com 23 dias úteis, Acre e Roraima com 19 dias, Piauí com 18 dias e Maranhão com 17 dias. 

A região que paga mais caro pelo frete é a Norte, cerca de R$ 19 reais, e a que menos pagou foi a Sudeste, R$ 9 em média, mas as ofertas de frete grátis cresceram 27% em relação a 2019.

“Como a Black Friday é um período de alta demanda, oferecer o frete grátis apenas para pedidos acima de um determinado valor também tende a ser uma ótima estratégia, além de ajudar a reduzir o índice de abandono de carrinho após o consumidor consultar o valor do frete, aumentando assim, a taxa de conversão da sua loja”, explica Stefan Rehm, CEO da Intelipost.

Ainda de acordo com o levantamento da Intelipost, as entregas agendadas cresceram 109%, a expressa 92% e a normal 27%, enquanto as compras para o mesmo dia tiveram baixa de 40%, demonstrando que os consumidores se programaram para comprar.

O especialista explica que para garantir o sucesso dos negócios é fundamental investir em estratégias e em campanhas de frete que ajudem a promover a satisfação dos clientes e melhorar os índices de recompra, além da taxa de fidelização. 

Ainda de acordo, o uso inteligente do frete resulta em um melhor custo-benefício tanto para as empresas quanto para os clientes. Somente no primeiro semestre de 2021 foi observado um aumento de 40% na oferta de frete grátis e uma redução dos prazos de entrega, de acordo com o nosso último levantamento.

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