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Bilionário brasileiro processa lavanderia após suéter de mais de R$10 mil encolher

Com fortuna de R$ 17, 4 bilhões, Ricardo Faria pediu ressarcimento no valor da peça e alegou que o caso “infligiu injustamente” dor e mágoa

11 ago 2025 - 16h57
(atualizado às 18h15)
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Resumo
Empresário Ricardo Faria, conhecido como "Rei do Ovo", ganhou na Justiça o ressarcimento por suéter danificado em lavanderia, mas teve pedido de danos morais negado.
Empresário conhecido como ‘Rei do Ovo’ processa lavanderia por danos morais após suéter de cashmere encolher
Empresário conhecido como ‘Rei do Ovo’ processa lavanderia por danos morais após suéter de cashmere encolher
Foto: Reprodução/LinkedIn

O empresário Ricardo Castellar de Faria, de 50 anos, conhecido como o “Rei do Ovo” e dono de uma fortuna de mais de R$ 17 bilhões, processou por danos morais uma lavanderia após a empresa ter encolhido acidentalmente um suéter de cashmere da marca italiana Loro Piana. Na ação, ele solicitou o ressarcimento do valor da peça, que na época da compra custava aproximadamente 2.373,48 dólares (cerca de R$ 13 mil, conforme a cotação atual).  

No documento, cujos trechos foram divulgados com exclusividade pela Piauí, a defesa do empresário explica que ele entregou o suéter para lavagem na lavanderia 5àsec, em Alphaville, na Grande São Paulo. No retorno, percebeu que a peça havia encolhido. 

O suéter, confeccionado com lã de cabras da Mongólia, foi comprado em Nova York, nos Estados Unidos, e, segundo os advogados de Faria, o ocorrido lhe “infligiu injustamente” dor, mágoa e tristeza. Nas fotos anexadas ao processo, ele aparece vestindo o suéter verde-claro, que está visivelmente apertado e com o comprimento reduzido. Com base nesses fatos, ele solicitou que o valor da indenização não fosse "inferior a R$ 5 mil.

A lavanderia explicou não ter conseguido avaliar os danos no suéter, visto que Faria não o cedeu para uma perícia. “A ré, em síntese, alega que o autor não autorizou a retenção do vestuário para análise”, aponta o documento. “Infelizmente, o mundo não gira em torno do umbigo do requerente”. 

Aberta desde junho de 2023, a decisão, à qual o Terra teve acesso, saiu em junho deste ano a favor de Faria. A juíza da Comarca de Barueri, Fabiana Tsuchiya, determinou que a empresa pagasse a peça, mas rejeitou a indenização por dano moral. “Não vislumbro a dor ou forte abalo psíquico”, disse a magistrada, afirmando que o ocorrido foi um “mero aborrecimento”. 

A 5àsec pediu para parcelar o valor, dando 30% de entrada e o restante em seis meses. 

O empresário, que possui uma fortuna de R$ 17,4 bilhões, segundo a Forbes, ficou conhecido após ter afirmado, em uma entrevista à Folha de S.Paulo, que as pessoas não querem trabalhar porque estão "viciadas no Bolsa Família".

Fonte: Redação Terra
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