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Alckmin: 'Nosso trabalho é aumentar exclusão de itens afetados por tarifas dos EUA e reduzi-las'

Em relação ao pacote de ajuda aos setores, vice-presidente reforçou que todas as medidas são transitórias e focalizadas nas empresas afetadas

19 ago 2025 - 14h12
(atualizado às 16h09)
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O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, durante reunião realizada na terça-feira (15) com representantes de setores industriais que devem ser mais impactados pela tarifa de 50% imposta pelo presidente dos EUA, Donald Trump, aos produtos brasileiros. (
O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, durante reunião realizada na terça-feira (15) com representantes de setores industriais que devem ser mais impactados pela tarifa de 50% imposta pelo presidente dos EUA, Donald Trump, aos produtos brasileiros. (
Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, disse nesta terça-feira, 19, que o governo brasileiro seguirá trabalhando para que mais itens sejam excluídos do tarifaço imposto pelos Estados Unidos. "Nosso trabalho é lutar por mais exclusões e para baixar as alíquotas", disse Alckmin durante a 26ª conferência anual do banco Santander, em São Paulo.

O vice-presidente reforçou que muitos itens já foram excluídos dos efeitos do tarifaço americano e que, do volume total do que o Brasil exporta todo ano, apenas 4% está hoje penalizado pelas tarifas de 50% dos EUA. Ainda assim, ele disse acreditar que pode haver novas negociações com os americanos.

Ao comentar sobre o plano de contingência para o tarifaço já anunciado pelo governo, Alckmin reforçou que todas as medidas são focalizadas nas empresas afetadas e que são medidas transitórias. Especialmente na questão de pagamentos de impostos por essas empresas, o vice-presidente mencionou que as medidas antecipam alguns dos efeitos da reforma tributária, como o fim dos créditos tributários.

O vice-presidente disse que esse recurso não pertence à União e sim às empresas, e que é preciso reforçar que empresas brasileiras exportadoras não devem pagar impostos.

Ainda em relação às medidas para combater efeitos do tarifaço, Alckmin destacou que, no setor agropecuário é mais fácil fazer o redirecionamento da produção do que na indústria, mas que o governo seguirá trabalhando para a abertura de novos mercados.

Estadão
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