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Alckmin: 'Boa química' entre Trump e Lula deve favorecer busca por solução para tarifaço

Em evento no BNDES, vice-presidente destacou sequência de 'boas notícias', como queda do dólar, alta da bolsa e safra recorde

24 set 2025 - 11h18
(atualizado às 12h29)
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O vice-presidente Geraldo Alckmin encerrou seu discurso no evento com um grito de 'viva a democracia!'
O vice-presidente Geraldo Alckmin encerrou seu discurso no evento com um grito de 'viva a democracia!'
Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, comemorou a sequência de "boas notícias" atreladas ao Brasil, como o encontro entre os presidentes Lula e Donald Trump durante a Assembleia Geral da ONU.

"Como professor de química em cursinhos, posso dizer que tivemos uma 'boa química' ontem nos Estados Unidos entre os dois presidentes. Isso vai ajudar a busca pela melhor solução de um tarifaço que não se justifica", disse.

"Ontem tivemos recorde da queda do dólar, o que ajuda a baixar inflação, e recorde da bolsa. Na última semana, tivemos deflação, e uma safra agrícola recorde", complementou. Alckmin falou no evento "Diálogos com o mercado: a retomada dos investimentos e o papel do BNDES no mercado de capitais", na sede do banco de fomento, no centro do Rio.

O vice-presidente também parabenizou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, pelo "bom trabalho" à frente da instituição. "A Embraer, que teve um anúncio importante nessa semana com a Latam, é um orgulho justo. Os fundos que serão trabalhados pelo BNDES (por meio da BNDESPar) vão ajudar em áreas estratégicas, como minerais críticos. O Brasil tem um subsolo extremamente rico e pode avançar muito nessa área", afirmou.

Estadão
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