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Quem são os poderosos da Globo envolvidos em fofoca de disputa de poder

Ricardo Waddington, Boninho e Mariano Boni têm o ‘emprego dos sonhos’, mas pagam um preço alto no meio da fogueira da vaidade

29 jul 2022 - 09h56
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O departamento de Entretenimento da mais influente emissora do País está nas mãos de um trio masculino. Ex-diretor de novelas, Ricardo Waddington, 61 anos, é diretor de Produção e comanda os Estúdios Globo. 

Ex-diretor de clipes, José Bonifácio Brasil de Oliveira, o Boninho, 60 anos, é diretor de Variedades e está à frente de programas de auditório, realities e musicais. 

Após muitos anos como diretor-executivo do jornalismo do canal líder em audiência, Mariano Boni, 53, se tornou diretor de Variedades de atrações com entrevistas, como o ‘Mais Você’ e o ‘Encontro’. 

Os três se reportaram ao diretor-geral da Globo, Paulo Marinho, 45, neto do fundador Roberto Marinho (1904-2003). 

Nos últimos dias, surgiu o boato de que Boninho e Boni (os nomes são apenas coincidência) estão em atrito por conta da reedição do ‘Som Brasil’. O tradicional programa teve 3 fases: aos domingos (1981 a 1989), às terças (1993 a 1998) e mensalmente às sextas (2007 a 2013). 

Teoricamente, o novo projeto deveria ficar com Boninho, responsável por todas as produções musicais, porém, foi entregue a Boni. Soou como um desprestígio ao ‘Big Boss’, alvo de fofocas a respeito de uma saída antecipada da Globo, onde tem contrato até 2023. 

A quebra de regra teria partido de Waddington, que supostamente vê Boni mais disponível para tocar o ‘Som Brasil’, enquanto Boninho está focado em apostas recentes, como o ‘Pipoca da Ivete’, e nas gravações da próxima temporada do ‘The Voice Brasil’, com a estreia de Fátima Bernardes como apresentadora.

Waddington, Boninho e Boni: reafirmar o próprio poder é regra na Globo
Waddington, Boninho e Boni: reafirmar o próprio poder é regra na Globo
Foto: Blog Sala de TV

Na Globo, a guerra de egos é ampla e interminável. Vai dos funcionários da base (“Sabe com quem está falando?”) aos altos executivos. As vaidades estão sempre hipersensíveis. Ninguém aceita ceder 1 milímetro de poder — menos ainda a um concorrente no mesmo grau hierárquico. 

Por um lado, essa rivalidade gera mais estímulo para produzir produtos audiovisuais com máxima qualidade ao telespectador. Do outro, pode gerar um ambiente de trabalho tóxico, com fofocas que viram manchetes desnecessárias na imprensa. 

No saldo final, tudo vira publicidade para os envolvidos e o canal mais admirado e também detestado do Brasil. “Falem mal, mas falem de mim” é um dos lemas de quem trabalha em televisão. 

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