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Música eletrônica brasileira está no ápice e ganha espaço no cenário internacional 

26 abr 2023 - 14h47
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Uma geração de artistas brasileiros está ganhando espaço crescente a nível mundial quando falamos em música eletrônica. Dados do Spotify mostram que dos dez artistas brasileiros mais ouvidos no exterior, dentro da plataforma, a metade é da música eletrônica, envolvendo nomes conhecidos como Alok e o DJ Ownboss.

O dado mais recente sobre o mercado deste estilo musical, da International Music Summit (IMS), aponta que o valor global chega a US$ 6 bilhões (2021) e inclui o rendimento de artistas, venda de música e streaming, além da receita de clubes e festivais.

Foto: Shutterstock / The Music Journal

Segundo o professor e supervisor dos cursos de música do Centro Europeu e AIMEC, Sandro Cruz, este é um momento importante para os brasileiros que atuam nesta área.

"Estamos no ápice da música eletrônica, tivemos um grande 'boom' de festas e coisas relacionadas a este estilo, o que gera oportunidade para novos DJs se inserirem no mercado", afirma Cruz.

O Universo Paralello é um dos maiores festivais de música eletrônica do mundo e acontece na Bahia: "Completamente nacional e com o peso de levar o nosso nome para todo o mundo. Assim como nós conhecemos os festivais gringos, eles conhecem o Universo Paralello também. É uma grande referência e, com certeza, é o sonho de qualquer artista poder se apresentar neste evento", ressalta o professor.

O brasileiro Alok aparece em quarto lugar no ranking da DJ Mag e o segundo nome nacional nesta lista é do DJ Vintage, em 11º lugar, que são considerados grandes referências brasileiras.

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