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Radialista assediou Taylor Swift com apalpada, decide júri

14 ago 2017 - 20h18
(atualizado em 15/8/2017 às 07h52)
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Um júri de um tribunal federal em Denver, nos Estados Unidos, decidiu que um radialista assediou a cantora Taylor Swift ao agarrar as nádegas por baixo da saia quando os dois posavam para uma foto, e determinou o pagamento simbólico de 1 dólar, valor em danos que a cantora buscava.

Taylor Swift durante show em Nova York
 31/12/2014  REUTERS/Carlo Allegri
Taylor Swift durante show em Nova York 31/12/2014 REUTERS/Carlo Allegri
Foto: Reuters

O júri de oito pessoas rejeitou as alegações de David Mueller, um radialista de Denver, de que a mãe de Taylor Swift e uma pessoa do círculo próximo da cantora fizerem com que ele perdesse o emprego ao fazerem acusações falsas de assédio.

Taylor Swift disse em depoimento na quinta-feira que foi alvo de uma "muito longa" e "intencional" apalpada pelo radialista durante uma sessão de fotos quatro anos atrás.

Já Mueller, de 55 anos, afirmou em seu depoimento na terça-feira que ele pode ter feito um contato físico inocente com Swift, talvez esbarrando seu braço ou torso, mas negou qualquer comportamento inapropriado.

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