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"Jojo Rabbit" conquista prêmio principal do Festival de Toronto

16 set 2019 - 10h11
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O filme "Jojo Rabbit", do diretor neozelandês Taika Waititi, conquistou no domingo o prêmio do público no Festival Internacional de Cinema de Toronto, que em várias oportunidades foi um indicativo positivo para o Oscar.

Scarlett Johansson no tapete vermelho do Festival de Toronto
08/09/2019
REUTERS/Mario Anzuoni
Scarlett Johansson no tapete vermelho do Festival de Toronto 08/09/2019 REUTERS/Mario Anzuoni
Foto: Reuters

O longa é uma sátira sobre Jojo, um menino alemão de 10 anos interpretado por Roman Griffin Davis, durante a Segunda Guerra Mundial, quando descobre que sua mãe (Scarlett Johansson) está escondendo uma menina judia (Thomasin McKenzie) no sótão. Jojo, então, pede ajuda a seu amigo imaginário, Adolph Hitler (Waititi).

Na semana passada, o diretor neozelandês do filme recebeu o Ebert Director Award, sob elogios do co-diretor do festival, Cameron Bailey, que enalteceu "o humor nítido, o estilo impecável e a generosidade sem limites" do colega.

Entre os filmes mais populares do diretor está "Thor: Ragnarok", um longa de super-herói de 2017 baseado em Thor, personagem da Marvel Comics. Waititi também é conhecido por "Boy" e "Hunt for the Wilderpeople".

Nos últimos 20 anos, o vencedor do prêmio do público no Festival de Toronto conquistou o Oscar de melhor filme por cinco vezes: "Green Book - O Guia", em 2018, "12 Anos de Escravidão", "O Discurso do Rei", "Quem Quer Ser um Milionário?" e "Beleza Americana".

Dois vice-campeões de Toronto, "Spotlight" e "Argo", também ganharam o Oscar durante esse período, e os vencedores do prêmio de Toronto foram indicados ao Oscar de melhor filme em nove dos últimos dez anos.

A premiação oferece 15 mil dólares canadenses em dinheiro e um prêmio personalizado. As classificações seguintes ficaram com "História de um Casamento", de Noah Baumbach, e "Parasita", de Bong Joon-ho. "The Platform", de Galder Gaztelu-Urrutia, ganhou o prêmio Midnight Madness, e o melhor documentário foi para "A Caverna", de Feras Fayyad.

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