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Marcão do Povo aciona a polícia contra Ludmilla

Após Ludmilla gravar um vídeo detonando Marcão do Povo, o jornalista resolveu acionar a polícia contra a cantora

29 dez 2025 - 07h54
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A controvérsia envolvendo Marcão do Povo e Ludmilla voltou ao centro do debate público após o apresentador procurar a Polícia Civil de Barueri, na Grande São Paulo, para registrar uma notícia-crime contra a cantora. A iniciativa ocorreu após a publicação de um vídeo, divulgado em 19 de dezembro, no qual a artista comenta decisões judiciais relacionadas a um processo antigo entre os dois. A partir do registro, um inquérito foi aberto para analisar os pedidos apresentados pelo comunicador, atualmente contratado do SBT.

Marcão do Povo aciona a polícia contra Ludmilla / Reprodução: Instagram
Marcão do Povo aciona a polícia contra Ludmilla / Reprodução: Instagram
Foto: Contigo

Segundo a representação apresentada por Marcão do Povo, o conteúdo divulgado por Ludmilla ultrapassaria os limites da liberdade de expressão. Ele sustenta que o Superior Tribunal de Justiça teria mantido sua absolvição em relação à acusação de racismo, inclusive após análise de recurso. Na avaliação do apresentador, as declarações públicas da cantora atribuem a ele uma conduta criminosa que, segundo sua defesa, não existe juridicamente, além de questionarem a atuação do próprio Judiciário.

Declarações públicas e reação institucional

No vídeo que motivou o novo desdobramento, Ludmilla rebate a narrativa do apresentador e afirma que houve reconhecimento judicial do ato discriminatório. Para ela, a ausência de punição estaria ligada a questões processuais. "Ele não foi inocentado, gente. Na verdade, ele usou uma manobra para se livrar das consequências", disse. A cantora também declarou: "A Justiça reconhece o racismo que ele cometeu comigo, contra mim. Mas ele não vai pagar nada por isso. É uma manobra processual absurda". Além disso, cobrou uma posição institucional da emissora onde ele trabalha.

No documento apresentado à polícia, a defesa de Marcão do Povo afirma que as falas da artista não permitem interpretações ambíguas e caracterizariam imputação direta de crime. O texto também sustenta que, ao criticar decisões judiciais, Ludmilla teria sugerido irregularidades no funcionamento da Justiça. A controvérsia tem origem em um episódio de 2017, quando o apresentador, então na Record, fez uma ofensa racial contra a cantora ao vivo, fato que resultou em processo e em sua demissão à época.

Atualmente à frente do programa Primeiro Impacto, no SBT, Marcão do Povo segue no cargo enquanto o caso ganha novos desdobramentos. A situação levou Ludmilla a recusar uma homenagem da emissora, afirmando: "Eu não posso aceitar uma homenagem enquanto essa mesma emissora continua dando voz, espaço e respaldo a pessoas que tiveram atitudes racistas".

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