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Sarah Sheeva detona Thalles Roberto por interpretar hino de time de futebol

A pastora comentou no Podcast Sem Filtro sobre a postura do cantor gospel durante a Marcha para Jesus em Imperatriz, Maranhão

4 dez 2025 - 17h45
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Recentemente, Thalles Roberto se tornou assunto nas redes sociais ao interpretar o hino do Flamengo no palco durante a 29ª edição da Marcha para Jesus, realizada no feriado da Consciência Negra, no dia 20 de novembro, em Imperatriz, Maranhão. O momento chamou a atenção do público presente e também gerou críticas de parte do meio evangélico, incluindo a pastora e cantora Sarah Sheeva, filha da famosa artista Baby do Brasil.

Sarah Sheeva detona Thalles Roberto por interpretar hino de time (Divulgação)
Sarah Sheeva detona Thalles Roberto por interpretar hino de time (Divulgação)
Foto: Contigo

Em participação no Podcast Sem Filtro, Sarah Sheeva comentou sobre a atitude do cantor gospel e fez uma análise crítica de seu comportamento diante do público: "Não é a música em si que você tem que se preocupar, mas quem é o compositor. Pesquise a origem", afirmou, reforçando que a origem das músicas que são interpretadas em contextos religiosos deve ser cuidadosamente considerada.

"Invocou o mal"

Durante o bate-papo, a pastora não poupou críticas e chegou a afirmar que Thalles Roberto, mesmo sem intenção, "invocou o mal" ao cantar o hino de um time de futebol em um evento religioso: "Ele foi infeliz. Provavelmente, ele nunca esteve numa ministração ou num seminário onde se falasse sobre o problema da 'música do mundo'. Provavelmente, ele, como muitos ministros, não tem conhecimento de que não existe 'música neutra'", declarou.

Sarah destacou ainda que o tema é pouco abordado atualmente por líderes religiosos, justamente por ser delicado e gerar resistência entre os fiéis: "Essa é uma matéria que hoje está em extinção. Os pastores não querem falar nisso porque tira as pessoas da igreja. Muita gente não fica se o pastor falar de púlpito que música do mundo é do diabo. Muita gente ama mais o prazer da sua música do que ama Jesus", disparou, reforçando a importância de orientar o público sobre o impacto espiritual das escolhas musicais.

A pastora também explicou que, segundo sua visão, mesmo a boa intenção de um artista não garante que a música tenha origem divina: "O cara que tem o Espírito Santo, ele é inspirado por Deus, então o hino que o Thalles cantou (do Flamengo) não foi recebido por um crente, por uma pessoa cheia do Espírito Santo. Então ele (Thalles), está reproduzindo com a boca dele, um arquivo que não veio do céu. E, aí, ele tá invocando (o mal), na ignorância, pois Thalles é uma pessoa boa", concluiu.

O episódio reacendeu debates dentro da comunidade evangélica sobre os limites entre a cultura popular e a música gospel, questionando até que ponto artistas cristãos podem se envolver com manifestações de torcidas ou símbolos de times de futebol sem gerar polêmica entre seus seguidores.

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