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Novo laudo entrega crimes brutais contra Vitória mesmo após a morte; entenda

Tortura, abuso e vilipendio: Criminosos praticaram atos brutais contra Vitória mesmo após sua morte; entenda

13 mar 2025 - 16h12
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Novo laudo entrega crimes brutais contra Vitória mesmo após a morte; entenda
Novo laudo entrega crimes brutais contra Vitória mesmo após a morte; entenda
Foto: Reprodução/Instagram / Contigo

Roberto Cabrini, da Record, teve acesso a novas informações sobre a morte de Vitória Regina de Sousa, a jovem de 17 anos que foi brutalmente assassinada em Cajamar, na Grande São Paulo. O laudo preliminar indica que, além dos crimes cometidos antes do assassinato, os autores continuaram violando o corpo da menina mesmo após a sua morte.

Vilipêndio, tortura e abuso

Segundo o documento, Vitória foi torturada e drogada por dois dias enquanto estava no cativeiro. Lá, ela foi abusada sexualmente e morta por estrangulamento. Após seu falecimento, os criminosos continuaram com os atos, vilipendiaram o seu corpo, rasparam seus cabelos e deram facadas no rosto, no peito e no tórax.

Agora, a pena dos autores aumentará ainda mais. Segundo o artigo 212 do Código Penal Brasileiro, a pessoa que vilipendiar um cadáver deve pegar de 1 a 3 anos de prisão, além da multa. Ou seja, os responsáveis pelo assassinado passarão ainda mais tempo reclusos. 

As últimas palavras de Vitória

Carlos Alberto e Vanessa, pai e irmã de VItória, deram uma entrevista nesta quinta-feira (13) para o SBT, e falaram como foi o último contato deles com a jovem que foi brutalmente assassinada em Cajamar, interior de Sâo Paulo.

O pai contou que havia pedido para a filha dormir na casa da irmã, pois é mais perto do shopping que ela trabalhava, e naquela noite não poderia buscar VItória no ponto do ônibus, como fazia todos os dias, pois seu carro estava quebrado.

"Tinha pedido para ela ir para a casa da irmã dela. Porque é mais perto de onde ela trabalhava. Aí ela pegou e me falou que queria vir para casa mesmo", contou. "Percebi que tinha algo de errado porque esperei dar o horário do ônibus, e ela não chegou. Liguei para a empresa de ônibus para saber se tinha quebrado algum veículo. Depois liguei pra minha filha pra saber se ela estava lá (na casa mais perto do shopping). Liguei pra outra irmã. Mandei procurar ela. Depois minha filha foi pra delegacia fazer o BO". lembra.

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