'Não tem o apoio do pai': em 1981, Renato Aragão admitiu distância de Juliana Aragão na infância da filha, hoje motorista de aplicativo
Renato Aragão contou que a filha Juliana Aragão, aos 4 anos, fazia sessões de terapia por conta do pouco contato que eles tinham: 'Eu sou o ídolo das crianças, mas nesse caso, ela, que curte o Didi como as outras, não tem o apoio do pai'. Hoje, Juliana estaria sendo 'escondida' pelo humorista diante de sua orientação sexual
Filha mais velha de Renato Aragão estaria sofrendo preconceito na família por conta de sua orientação sexual - a motorista de aplicativo se assumiu lésbica. Irmã de quatro e filha caçula de Martha Rangel, já falecida, Juliana Aragão teria já recorrido a uma vaquinha virtual por não contar com ajuda financeira do pai, criador e intérprete do Didi Mocó, protagonista do programa "Os Trapalhões" (1973-1995).
E no começo da década de 1980, já contratado da Globo, Renato Aragão deu um forte depoimento a respeito da filha, então com 4 anos. "Eu sou o ídolo das crianças, mas nesse caso, ela, que curte o Didi como as outras, não tem o apoio do pai", afirmou ao "Jornal do Brasil" quando comemorou 15 anos de televisão.
Explica-se: o nome "Os Trapalhões" surgiu em 1973, porém o formato havia sido lançado em 1966 sob o título "Os Adoráveis Trapalhões", que durou dois anos. Em 1971, a atração voltou ao ar com o nome "Os Insociáveis".
+ saiba quem são os cinco filhos de Renato Aragão
Voltando a falar de Juliana, Renato explicou que a filha sentia falta de passeios com o pai famoso. "Minha filha está com problemas. Na escola, as outras crianças dizem que o pai as levou ao Jardim Zoológico, cinema. Eu não posso fazer isso", apontou o humorista, envolvido em rumor de diagnóstico de Alzheimer.
Na época, o filho mais velho de Renato, Paulo, tinha 21, Ricardo, 19, e Renato Júnior, 13. E o humorista tentava amenizar o pouco tempo ...
Matérias relacionadas