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"Estamos todos consternados e tristes", diz pai de Champignon em velório

9 set 2013 - 20h30
(atualizado às 20h59)
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Fãs, familiares e amigos de Champignon estiveram na Memorial Necrópole Ecumênica, em Santos, para se despedir do baixista da banda Charlie Brown Jr, que foi encontrado morto em seu apartamento após disparar um tiro contra sua própria cabeça
Fãs, familiares e amigos de Champignon estiveram na Memorial Necrópole Ecumênica, em Santos, para se despedir do baixista da banda Charlie Brown Jr, que foi encontrado morto em seu apartamento após disparar um tiro contra sua própria cabeça
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

Luís Carlos Duarte e Maria do Carmo Duarte, pais de Champignon, chegaram juntos ao velório do filho, que acontece nesta segunda-feira (9) no Memorial Necrópole Ecumênica, em Santos. O ex-baixista do Charlie Brown Jr e vocalista do grupo A Banca foi encontrado morto em seu apartamento nesta madrugada. “Está muito difícil, estamos todos consternados e tristes. Até agora não entendemos o porquê”, disse o pai do músico.

Segundo o pai de Champignon, a notícia da morte do filho foi recebida “pessimamente”. “Queremos até agora nos encontrar”, relatou. Questionado se o músico passava por uma fase conturbada, Luís respondeu: “todos passam por problemas”.

O velório de Champignon será fechado para a família e amigos e, em seguida, aberto para os fãs. O baterista Bruno Graveto foi o primeiro da banda A Banca a chegar ao local, mas não quis falar com a imprensa.

O caso

Luiz Carlos Leão Duarte Junior, conhecido como Champignon, foi encontrado morto em seu apartamento, na região do Morumbi, na zona oeste de São Paulo (SP), na madrugada desta segunda-feira (9), com um tiro de pistola 380 na cabeça. A polícia constatou que a causa da morte foi suicídio.

Uma arma foi encontrada na mão do músico. Ele estava em casa com Cláudia Campos, sua mulher, que está grávida e deixou o local em estado de choque. Ela chegou a ser atendida em um hospital.

Na noite anterior, ele e a mulher foram jantar com um casal de amigos. De acordo com o corretor de imóveis Alexandre Denaion, vizinho do músico, ele aparentava estar bem e havia consumido "apenas dois saquês".

"Substituir Chorão foi quase como uma recusa para a morte dele", diz psicólogo:

Alexandre Denaion relatou que, por volta da 0h05 desta segunda-feira, ouviu um "barulho seco" de um tiro e a voz de Cláudia desesperada repetindo: "amor, você não fez isso". Ele conta que entrou no quarto onde Champignon guardava instrumentos, e viu a arma - uma pistola calibre 380 - na mão do músico, além de muito sangue.

O caso acontece cerca de seis meses depois da morte de Alexandre Magno Abrão, o Chorão, amigo de infância e parceiro com quem Champignon teve desentendimentos na banda Charlie Brown Jr. Atualmente, se dedicava à banda A Banca.

Fonte: Terra
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