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Corpo de Champignon é velado em Santos por família e amigos

9 set 2013 - 20h15
(atualizado às 20h47)
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Fãs, familiares e amigos de Champignon estiveram na Memorial Necrópole Ecumênica, em Santos, para se despedir do baixista da banda Charlie Brown Jr, que foi encontrado morto em seu apartamento após disparar um tiro contra sua própria cabeça
Fãs, familiares e amigos de Champignon estiveram na Memorial Necrópole Ecumênica, em Santos, para se despedir do baixista da banda Charlie Brown Jr, que foi encontrado morto em seu apartamento após disparar um tiro contra sua própria cabeça
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

O corpo do músico Champignon chegou ao Memorial Necrópole Ecumênica, em Santos, pouco antes das 20h desta segunda-feira (9). O baterista Bruno Graveto foi o primeiro da banda A Banca a chegar ao velório, que será fechado para família e amigos e em seguida liberado para os fãs. O músico não quis comentar sobre a morte do ex-colega, que foi encontrado sem vida em seu apartamento nesta madrugada.

Antes do início do velório, uma fã que aguardava do lado de fora do local passou mal e foi levada para dentro do Memorial. A jovem, no entanto, logo recuperou os sentidos e não quis ser levada para um ambulatório.

O caso

Luiz Carlos Leão Duarte Junior, conhecido como Champignon, foi encontrado morto em seu apartamento, na região do Morumbi, na zona oeste de São Paulo (SP), na madrugada desta segunda-feira (9), com um tiro de pistola 380 na cabeça. A polícia constatou que a causa da morte foi suicídio.

Uma arma foi encontrada na mão do músico. Ele estava em casa com Cláudia Campos, sua mulher, que está grávida e deixou o local em estado de choque. Ela chegou a ser atendida em um hospital.

Na noite anterior, ele e a mulher foram jantar com um casal de amigos. De acordo com o corretor de imóveis Alexandre Denaion, vizinho do músico, ele aparentava estar bem e havia consumido "apenas dois saquês".

"A pessoa que vai se matar emite sinais", afirma psicólogo:

Alexandre Denaion relatou que, por volta da 0h05 desta segunda-feira, ouviu um "barulho seco" de um tiro e a voz de Cláudia desesperada repetindo: "amor, você não fez isso". Ele conta que entrou no quarto onde Champignon guardava instrumentos, e viu a arma - uma pistola calibre 380 - na mão do músico, além de muito sangue.

O caso acontece cerca de seis meses depois da morte de Alexandre Magno Abrão, o Chorão, amigo de infância e parceiro com quem Champignon teve desentendimentos na banda Charlie Brown Jr. Atualmente, se dedicava à banda A Banca.

Fonte: Terra
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