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Especialista detalha diagnóstico de Marcelo Serrado: 'Sensação de morte'

No ar em 'Beleza Fatal', ator Marcelo Serrado abre detalhe da vida particular e fala sobre diagnóstico de doença; veja a opinião da especialista

15 fev 2025 - 09h16
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Especialista detalha diagnóstico de Marcelo Serrado
Especialista detalha diagnóstico de Marcelo Serrado
Foto: Reprodução/Instagram / Contigo

Com a estreia da nova novela Beleza Fatal, o ator Marcelo Serrado está com a vida mais corrida. Apesar disso, ele não deixou de compartilhar sobre a importância de se atentar aos cuidado com a saúde mental. O artista voltou a relatar que sofreu com episódios da síndrome do pânico em alguns momentos difícieis em sua vida e teve que  procurar ajuda de um profissional. A especialista e psicóloga Letícia de Oliveira deu mais detalhes sobre o dignóstico de Serrado. Confira:

Em entrevista à CARAS Brasil, Letícia fez um elogio a atitude de Marcelo. Ela também alertou para que o público entenda que, ao se tratar de saúde mental, é preciso saber que é construído um processo para enfrentar o problema. A profissional reforçou que quando um famoso se pronuncia em suas redes sociais e compartilha sua vulnerabilidade, acaba ajudando muitas pessoas. 

Marcelo Serrado teve crise de pânico?

"Acho importante o Marcelo Serrado vir a público falar sobre o episódio que ele teve de crise de pânico, porque sempre quando uma figura pública relata algum tipo de vulnerabilidade, algum tipo de sofrimento emocional, eu acredito que tem um impacto muito grande para o público, que até então entende aqueles sintomas como uma fraqueza, como uma falta de capacidade, como uma falta de vergonha na cara, não consegue reconhecer e validar esses sintomas como uma crise de pânico. E o Marcelo faz um trabalho muito bacana de contar do próprio relato dele, da própria experiência e desmistificar que problemas emocionais são sinais de fraqueza", disse a psicóloga.

Como cuidar da saúde mental? 

Além disso, ela afirmou que os tratamentos para questões da saúde mental são subjetivos e não há uma única solução para todos os pacientes: "Como a gente está falando de emoção, é menos quantitativo do que tomar um antibiótico sete dias ou fazer um tratamento para um membro, por exemplo, o da perna, que você consegue sentir numa fisioterapia que voltou a ter o movimento. Emocionalmente, a gente tem muito menos controle, e isso deixa as pessoas mais vulneráveis e mais ansiosas. Então, é ter paciência, saber que é um processo e saber que tem tratamento", finalizou Letícia após falar da experiência do ator.

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