Anitta relembra de quando ganhava R$ 100 por show: ‘Juntava no cofrinho’
Cantora contou que demorou para guardar o próprio dinheiro no banco
Hoje em dia, Anitta é bilionária --como Bruna Marquezine contou-- e construiu um grande patrimônio com shows, músicas e parcerias publicitárias, mas nem sempre foi assim. A funkeira relembrou do começo da carreira, quando ganhava cachês na faixa de R$ 100, e guardava o dinheiro que ganhava um cofrinho no quarto.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
“Quando comecei a minha carreira, eu não tinha nenhuma noção de finanças. Naquela época, há 14 anos, a gente não tinha essa facilidade de lidar com o dinheiro online” relembra a artista em coletiva de imprensa nesta terça-feira, 22.
“Juntava o meu dinheiro num cofrinho, um cofrinho dos 101 daltas que a minha avó deu para mim e para o meu irmã. Os meus shows eram de R$ 100, R$ 150, então eu juntava ali R$ 20, R$ 50, R$ 100, tudo naquele cofrinho. Eu tinha 17 anos, então ainda não tinha essa noção de banco, de ter minha conta, recebia o dinheiro físico no show, botava no cofrinho e foi assim que eu fui juntando meu dinheiro. Comprei um carro com o dinheiro que eu juntava no cofrinho. Depois, paguei um clipe de R$ 12 mil com o dinheiro do cofrinho”, completa Anitta.
Com o decorrer dos anos e fazendo cada vez mais sucesso. Anitta a artista precisou estudar cada vez mais sobre finanças, pois era um assunto sobre o qual não entendia e tinha medo de cair em “pegadonhas”.
Atualmente, além de der um grande nome na música, a funkeira também é reconhecida como empresária de sucesso e tem o nome atrelado a diferentes marcas. Nesta tarde, ela foi anunciada como o novo rosto do Mercado Pago, banco digital do mesmo grupo que o Mercado Livre.
A nova parceria vem após a artista deixar uma parceria de anos com o Nubank, banco do qual foi conselheira até 2022. O contrato de Anitta com o novo banco não tem prazo determinado para acabar, e a artista adianta que terá diferentes projetos com a instituição financeir
“Estou há tantos anos com as mesmas marcas, é realmente uma raridade. Diferente do relacionamento amoroso, com as marcas eu raramente troco”, conclui a cantora.