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Advogada de Babal Guimarães se pronuncia após tapar câmera e enfrentar equipe de TV

Karol Toledo amplia defesa pública, rebate ataques, expõe impactos pessoais e justifica por que bloqueou a filmagem durante a prisão de Babal Guimarães

10 dez 2025 - 16h12
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A cena que viralizou na delegacia durante a chegada de Babal Guimarães continua rendendo desdobramentos — e agora com uma reação mais ampla da própria protagonista do episódio, a advogada Karol Toledo. Depois de ser gravada impedindo a equipe da TV Pajuçara, afiliada da Record, de filmar o influenciador no momento em que ele era apresentado à polícia, a defensora decidiu publicar um posicionamento mais extenso em suas redes sociais, rebatendo críticas, esclarecendo sua conduta e denunciando ataques pessoais.

Karol Toledo e Babal Guimarães (Reprodução/Instagram)
Karol Toledo e Babal Guimarães (Reprodução/Instagram)
Foto: Contigo

O momento que deu origem à polêmica ocorreu logo após a Justiça determinar a regressão da pena de Babal para o regime fechado, decisão que exigiu sua entrega imediata às autoridades. Enquanto acompanhava o cliente, Karol se envolveu em um embate direto com jornalistas que tentavam registrar o procedimento. Questionada por uma repórter se estaria obstruindo o trabalho da imprensa, a advogada respondeu de forma firme e direta: "Estou, porque eu quero".

A frase ganhou repercussão imediata, gerando debates sobre a postura de profissionais do Direito em situações de grande exposição pública. Diante da repercussão, Karol decidiu publicar um comunicado mais completo em seu Instagram, buscando separar sua atuação técnica das acusações que recaem sobre seu cliente. "Sou mulher e não sou a favor de nenhum ato de violência contra a mulher. Como advogada, tenho um compromisso profissional com a lei e com os meus clientes e fiz um juramento quanto à minha profissão", escreveu.

Além de justificar sua conduta, a defensora revelou que a onda de ataques não ficou restrita ao campo profissional. Segundo ela, comentários ofensivos passaram a inundar suas fotos pessoais, afetando não apenas sua imagem, mas também sua família. Para Karol, esse tipo de ataque revela mais sobre os autores do que sobre ela própria. "Isso diz muito mais sobre quem os escreve do que sobre mim", declarou.

A advogada também expandiu sua explicação sobre o momento do conflito com a repórter. Para ela, a abordagem foi invasiva e extrapolou os limites da cordialidade em um ambiente já tenso. Karol reforçou que não pretende recuar de sua interpretação da situação e que sua reação foi uma defesa de seu próprio espaço profissional e físico. "Não sou obrigada a permitir que uma jornalista coloque a câmera no meu rosto e, depois, tente dizer que não o fez. Estou no exercício da minha atividade profissional e exijo respeito", finalizou.

A manifestação, mais longa e contundente que a primeira, dividiu novamente a internet: enquanto parte do público entende a reação como uma defesa legítima do exercício profissional, outra parcela a vê como um desrespeito ao trabalho da imprensa. Nos bastidores jurídicos, o episódio reacende discussões sobre limites, ética e a crescente exposição de advogados envolvidos em casos de alta repercussão.

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