10 frases lendárias de Silvio Santos no dia em que ele faria 95 anos
Apresentador conhecido como o Rei da Televisão Brasileira morreu em agosto do ano passado
Nesta sexta-feira, 12, o apresentador Silvio Santos completaria 95 anos. Ele morreu no dia 17 de agosto do ano passado, e deixou um legado por meio de sua personalidade excêntrica e de sua extensa carreira na televisão.
Silvio Santos, nome artístico de Senor Abravanel, foi radialista, cantor, apresentador, empresário e produtor e ficou conhecido como o Rei da Televisão Brasileira. Fez parte de diversos programas e se manteve até o fim no Programa Silvio Santos, que hoje é apresentado por Patrícia Abravanel, sua filha.
Em uma de suas entrevistas mais conhecidas, Silvio se reuniu por cerca de sete horas com jornalistas do Estadão. A conversa, que ocorreu em 1987, resultou em um longo conteúdo que destrincha histórias diversas sobre sua vida e depoimentos inéditos.
A seguir, separamos frases de uma das maiores personalidades da televisão brasileira que demonstram seu modo de enxergar a vida, a partir da entrevista realizada para o Estadão e em outros momentos icônicos.
Frase dita para uma telespectadora que perguntou sobre religião em uma entrevista histórica em 1988, em seu Show de Calouros no SBT. Silvio fazia parte da religião judaica.
Esta frase foi dita durante a mesma entrevista, em 1988, para o Show de Calouros, para responder Nelson Rubens sobre como se ganha dinheiro.
Frase dita ao Estadão durante a entrevista de 1987.
Este foi seu bordão mais conhecido, utilizado em seus programas de televisão para distribuir prêmios para a plateia.
Anedota sobre a Clam (Clínica de Assistência Médica), empreendimento que vendia planos de saúde. O empresário desistiu do negócio após ser surpreendido pelo consumidor.
Sobre o início de seu olhar para os negócios, para a entrevista do Estadão.
Também para a icônica entrevista de 1987, sobre não ter medo de não vender seus produtos ou entregar seu trabalho.
Frase que faz parte da música tema de seu programa.
Um dos depoimentos que deu para a entrevista de 1987.
Sobre o início de sua profissão de camelô, também da entrevista ao Estadão.