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Mulher assassina, bebe sangue de vizinha e pega 50 anos de prisão

Mulher assassina, bebe sangue de vizinha e defesa alega transtorno mental; veja

12 dez 2025 - 12h48
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Cynthia Ming foi sentenciada a 50 anos de prisão após ser considerada culpada por um crime que chocou os Estados Unidos. A mulher assassinou a própria vizinha e, segundo as investigações, chegou a beber o sangue da vítima após o homicídio. O caso ocorreu no Texas, em setembro de 2022, e teve a condenação divulgada nesta semana pelo tabloide britânico Daily Star.

Foto: Mais Novela

A vítima foi identificada como Angie Melissa Moore, de 45 anos. Momentos antes de ser morta, Angie ligou desesperada para o serviço de emergência relatando que alguém tentava invadir sua casa pela janela. A polícia foi acionada imediatamente, mas ao chegar ao local encontrou a mulher já sem vida.

Após o crime, Cynthia tentou fugir, mas acabou sendo contida pelas autoridades. Durante o interrogatório, ela confessou que entrou na residência da vizinha e efetuou um disparo fatal na cabeça da vítima. O depoimento ganhou contornos ainda mais perturbadores quando Ming admitiu que, depois de matar Angie, bebeu o sangue dela.

Defesa alegou transtornos mentais

Durante o processo, a defesa sustentou que Cynthia Ming possui histórico de transtornos psiquiátricos, incluindo transtorno de personalidade borderline, traços histriônicos e transtorno esquizoafetivo do tipo bipolar. Um médico ouvido no caso afirmou que a acusada relatou ter sofrido uma descarga elétrica na noite do crime, o que teria agravado seu estado mental.

Mesmo assim, a própria Cynthia declarou às autoridades que tinha plena consciência de seus atos no momento do assassinato. Embora exista a possibilidade legal de pedido de liberdade condicional após 25 anos, promotores do caso consideram improvável que isso aconteça. Segundo eles, a brutalidade do crime e o grau de violência envolvido tornam remota qualquer chance de redução efetiva da pena.

"Diante da gravidade extrema do homicídio, esta condenação atinge o mesmo efeito de uma sentença perpétua, evitando os riscos de recursos prolongados, especialmente em casos que envolvem alegações de insanidade", afirmaram os promotores responsáveis.

Mais Novela
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