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Ataque cardíaco quase mata Kevin Smith, maior geek do mundo

"Se eu não tivesse cancelado o segundo show para ir ao hospital, eu teria morrido hoje", escreveu ele no Twitter.

27 fev 2018 - 16h12
(atualizado às 17h22)
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O cineasta, ator e roteirista Kevin Smith, famoso pelo seu icônico papel interpretando o personagem Silent Bob nos anos 1990, foi hospitalizado na noite do dia 25 de fevereiro após a participação em um de seus shows de comédia stand-up em um teatro na cidade americana de Glendale, na Califórnia.

Kevin Smith, mas pode chamar de Silent Bob
Kevin Smith, mas pode chamar de Silent Bob
Foto: Divulgação / Miramax

Em sua conta pessoal do Twitter, ele postou uma selfie junto à seguinte nota: “Depois do primeiro show desta noite, tive um ataque cardíaco gravíssimo. O médico que salvou a minha vida me disse que tive 100% da minha artéria descendente anterior esquerda (conhecida como a ‘fazedora de viúvas’) entupida. Se eu não tivesse cancelado o segundo show para ir ao hospital, eu teria morrido hoje. Mas, ao menos por enquanto, ainda estou com os pés no chão!”

Ainda internado, ele também declarou que seu pai morreu de um ataque cardíaco e que pretende mudar o seu estilo de vida e alimentação, podendo até mesmo virar vegetariano.

Atualmente, Smith participa do reality show Comic Book Men, em que se reúne com outros fãs de histórias em quadrinhos e cultura nerd dentro de sua loja para debater diversos temas, transmitido pela rede AMC e gravado também em formato de podcast.

Muitos podem conhecê-lo por conta do seu trabalho com os filmes O Balconista (1994) e Procura-se Amy (1997), além de suas declarações polêmicas sobre conteúdo nerd e geek. Kevin também teve o seu nome envolvido no escândalo com o produtor Harvey Weinstein, que comprou e lançou muito dos seus filmes, e foi acusado de abusar de diversas mulheres durante a sua carreira.

“Nenhuma porcaria de filme vale isso. Toda a minha carreira está conectada a algo realmente horrível”, disse em seu podcast Hollywood Babble-On.

Por conta disso, todos os lucros que surgirem de seus filmes serão doados para a instituição Women in Film, que luta por direitos iguais aos gêneros.

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