"O único filme que eu gostaria de fazer": Al Pacino ainda lamenta ter rejeitado esta cinebiografia seis vezes indicada ao Oscar
Nos anos 70 ele não se via como o melhor candidato para o papel, mas ao ver o filme finalizado percebeu que deveria tê-lo feito.
Nove vezes indicado ao Oscar e vencedor do prêmio em 1993 por seu trabalho em Perfume de Mulher, o veterano Al Pacino tem tantas obras-primas em sua carreira que é difícil pensar que possa ter algo do que se arrepender.
No entanto, embora a carreira do ator entre para a história por seus trabalhos inesquecíveis em filmes como O Poderoso Chefão de Francis Ford Coppola, Um Dia de Cão de Sidney Lumet ou Dick Tracy de Warren Beatty, para citar alguns dos mais famosos, a realidade é que Pacino gostaria que um filme específico fizesse parte de sua lista de sucessos, mas quando teve a oportunidade não se considerou adequado para o papel.
Provavelmente toda estrela de Hollywood pode citar imediatamente pelo menos uma decisão profissional da qual se arrepende amargamente há anos: ou por ter optado por um filme que mais tarde se revelou um fracasso ou, inversamente, por não ter aceitado um projeto que mais tarde deu certo e se tornou uma obra-prima. Al Pacino não é exceção.
Embora seja justo dizer que o ator de 84 anos conseguiu tudo o que poderia ser alcançado na indústria cinematográfica e, o mais difícil, permanecer no ramo por mais de meio século, ele também enfrentou desafios importantes, desde então, especialmente em seu apogeu na década de 1970, teve que prevalecer contra uma série de outros atores importantes. Alguns tão grandes quanto Robert De Niro, Jack Nicholson, Robert Redford, Clint Eastwood e Dustin Hoffman, que então competiam pelos mesmos pa…
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