Em 'Dona de Mim', Jaques bebe todas e faz confissão sobre Abel: 'Eu amo meu irmão'
Na novela 'Dona de Mim', o vilão não consegue se conter e acaba fazendo uma revelação surpreendente; confira!
Nos próximos capítulos de Dona de Mim, Jaques (Marcello Novaes) conquistará o que sempre sonhou: a presidência da Boaz. Seu irmão terá sido retirado do jogo com sucesso após um grave acidente de carro. Entretanto, apesar de ter sido o responsável pela morte de Abel (Tony Ramos), o bandido enfrentará um turbilhão de emoções quando ela for confirmada.
O filho de Rosa (Suely Franco) enviará Tânia (Aline Borges) para rondar a cidade em busca de notícias de acidentes. Não demorará muito para que ela retorne com a informação de uma reportagem sobre um carro que afundou no mar. Informações adicionais não serão concedidas, mas a descoberta da aliada será o bastante para que Jaques conclua que seu irmão morreu.
Jaques comemora a morte de Abel
Sendo assim, o vilão começará a comemorar a sua conquista. Ele pegará uma garrafa de whisky e se embebedará. "Acabou? Eu quero festejar a presidência da Boaz!", dirá, sem escrúpulos. Ricardo (Marcos Pasquim) tentará censurá-lo. "Jaques, chega de bebida por hoje", começará. "Me larga, Ricardo! A noite é minha! Eu venci, Abel! Dessa vez eu ganhei de você!", responderá Jaques.
Contudo, a fala do diretor financeiro da Boaz deixará um gosto amargo na boca de seus capangas. Percebendo a frieza do irmão de Abel, eles buscarão um vestígio de empatia dentro dele. "Meu Deus, o Abel era seu irmão! Ele morreu!", pontuará o advogado, interpretado por Marcos Pasquim. "Não ficou na memória nenhum momento feliz de vocês?", perguntará a esposa de Jaques.
Memórias do passado
Portanto, a fala de Tânia virará uma chavinha na mente do crápula. Ele ficará visivelmente abalado enquanto revisita as suas lembranças, pois se recordará de tempos mais simples. "Ele sempre me protegeu na escola. Eu demorei pra crescer, era mais novo e ele... O Abel me ensinou a nadar, dizia que a gente ia ser uma dupla de nadadores olímpicos. Ele escrevia poesias lindas pras garotas que nem liam. Eu era magrelo, cabeludo, mas tocava guitarra. O Abel dizia pra gente virar uma dupla, ele ia escrever, eu colocava a melodia e que ia chover mulher", relembrou.
"Nossos pais não queriam nem poesia nem música. Ele entrou na fábrica, mas escrevia poesia escondido. Eu fui estudar fora, larguei a música. Acabou piscina, parceria musical. O Abel virou perfeito. Ele não errava. A perfeição do Abel me sufocou! Minha alma continuava cabeluda, magricela, guitarrista. Ele fez isso comigo. A culpa é dele. Eu odeio meu irmão... Eu amo meu irmão....", admitirá, transtornado pela bebedeira.