PUBLICIDADE

Centenário de Fellini: Ignácio de Loyola fala sobre a obra do cineasta

Cineasta italiano ficou conhecido pelo seu estilo barroco de memorialismo, e passou a ser sua marca registrada. Seu estilo exuberante deu origem ao adjetivo 'felliniano'

18 jan 2020 - 11h10
Compartilhar
Exibir comentários
Federico Fellini (1920-1993). Vindo do neorrealismo, inventou um cinema todo seu, feito de memorialismo, distanciamento crítico, ironia e alta capacidade pictórica. Principais obras, 'A Doce Vida' (1960), '8 1/2' (1963), 'Amarcord' (1973)
Federico Fellini (1920-1993). Vindo do neorrealismo, inventou um cinema todo seu, feito de memorialismo, distanciamento crítico, ironia e alta capacidade pictórica. Principais obras, 'A Doce Vida' (1960), '8 1/2' (1963), 'Amarcord' (1973)
Foto: Divulgação / Estadão

Federico Fellini, um dos maiores e mais influentes cineastas de todos os tempos completaria cem anos nesta segunda-feira, 20 de janeiro. Para lembrar um pouco de sua obra e da sua importância, convidamos o contista, romancista, jornalista, membro da Academia Brasileira de Letras e colunista do Estadão, Ignácio de Loyola Brandão, para uma conversa com o editor do Caderno 2, Ubiratan Brasil, sobre os cem anos do cineasta italiano, que ficou conhecido pelo seu estilo barroco de memorialismo, e passou a ser sua marca registrada. Seu estilo exuberante deu origem ao adjetivo "felliniano". Ouça:

Estadão
Compartilhar
Publicidade
Publicidade