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Começa reunião da Unesco que decidirá sobre culinária italiana

Cozinha do 'Belpaese' pode se tornar patrimônio da humanidade

8 dez 2025 - 13h52
(atualizado às 14h21)
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Começou nesta segunda-feira (8), em Nova Délhi, na Índia, a reunião da Unesco que decidirá sobre a inclusão da cozinha italiana como patrimônio cultural imaterial da humanidade.

Evento em Roma para promover candidatura da cozinha italiana na Unesco
Evento em Roma para promover candidatura da cozinha italiana na Unesco
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

O encontro do Comitê Intergovernamental da organização vai até 13 de dezembro, mas o anúncio sobre a candidatura da culinária da Itália é esperado para quarta-feira (10).

O país pode se tornar o primeiro no mundo a ter sua cozinha tombada pela Unesco, que já reconheceu elementos específicos, como a arte dos pizzaiolos napolitanos ou o preparo do kimchi coreano, mas nunca uma culinária nacional em sua totalidade.

Em novembro passado, uma comissão técnica formada por especialistas dos cinco continentes afirmou que a culinária italiana preenche os requisitos para ser inscrita na lista de patrimônios, porém a decisão final caberá a um colégio eleitoral político composto por 24 países, incluindo Alemanha, China, Espanha, França, Índia, Nigéria e Ucrânia.

A delegação italiana em Nova Délhi é liderada pelo embaixador de Roma na Unesco, Liborio Stellino, pela presidente do comitê promotor da candidatura, Maddalena Fossati, e pelo curador do dossiê, Pier Luigi Petrillo, professor da Universidade de Roma Unitelma Sapienza, além de funcionários do Ministério da Cultura que acompanharam o processo.

"Reconhecer a cozinha italiana significa demonstrar que a cultura e a comida são duas faces da mesma moeda. Em todos os povos, em todas as nações, o ato de comer reflete a cultura daquele lugar. Há povos em que a comida tem um papel secundário, mas há povos em que ele tem uma dimensão sagrada, como na Itália", disse Petrillo em uma entrevista à ANSA em outubro passado.

Ansa - Brasil
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