A psicologia revela: pessoas que preferem ficar em casa a sair normalmente possuem estas 8 características altamente incompreendidas
Casa, sofá e paz: por que quem prefere ficar em casa vive sendo julgado (e a psicologia explica tudo)
Jantar fora, bar novo, mesa disputada e conversa atravessada por barulho. Para muita gente, isso é sinônimo de diversão. Para outras, é quase um teste de resistência. Recusar convites ainda gera estranhamento e perguntas atravessadas como "você anda sumida" ou "tá tudo bem?". A psicologia, no entanto, mostra que essa preferência por ficar em casa não tem relação com tristeza, falta de amigos ou desinteresse pelo mundo, como muita gente insiste em acreditar.
Segundo estudos citados por especialistas em comportamento humano, pessoas que optam por programas mais tranquilos costumam compartilhar traços de personalidade que seguem sendo mal compreendidos numa sociedade que valoriza agenda cheia e vida social intensa.
1. Quando o cérebro sente tudo em volume máximo
Barulho excessivo, ambientes cheios, luz artificial e várias conversas acontecendo ao mesmo tempo. Para alguns, isso passa quase despercebido. Para outros, é cansativo de verdade. Pesquisas sobre processamento sensorial apontam que uma parcela da população possui um sistema nervoso mais sensível, capaz de captar estímulos com muito mais profundidade. Não é exagero nem drama. É funcionamento neurológico diferente.
Essas pessoas chegam em casa ainda organizando mentalmente cada interação do dia. O silêncio não é luxo, é necessidade.
2. Ficar sozinho não é isolamento
Existe uma diferença enorme entre solidão e solitude, e a psicologia faz questão de separar as duas coisas. A primeira machuca. A segunda recarrega. Quem escolhe fic...
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