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WhatsApp começa a liberar comunidades e grupos com até 1.024 participantes

Liberação dos novos recursos será gradual e pode levar "meses", segundo a empresa.

4 nov 2022 - 11h40
(atualizado em 4/11/2022 às 11h40)
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O WhatsApp liberou o recurso de comunidades — os "grupos de grupos" que prometem organizar melhor as conversas no aplicativo.

WhatsApp começa a liberar comunidades e grupos com até 1.024 participantes
WhatsApp começa a liberar comunidades e grupos com até 1.024 participantes
Foto: Núcleo Jornalismo

COMO ASSIM? As comunidades foram anunciadas no início de 2022. Elas lembram um pouco o funcionamento de aplicativos mais complexos, como Slack e Discord.

Uma comunidade agrega diferentes grupos relacionados entre si. Um dos exemplos dados pelo WhatsApp é uma comunidade de condomínio: dentro dela, podem existir grupos para ajuda entre vizinhos, caronas e trocas, por exemplo.

Exemplo de comunidade.
Exemplo de comunidade.
Foto: WhatsApp/Divulgação. / Núcleo Jornalismo

Um usuário participante de uma comunidade não precisa estar em todos os grupos. Cabe a ele a escolha de quais participar.

Os administradores das comunidades têm o poder de enviar mensagens a todos os participantes, em um grupo de "anúncios".

As comunidades ficam concentradas em uma nova aba. No Android, ela fica no topo da tela; no iOS, embaixo.

O QUE MAIS? Junto às comunidades, o WhatsApp lançou novos recursos que expandem o alcance e possibilidades dos grupos:

  • Chamadas de vídeo com até 32 participantes;
  • Grupos com até 1.024 participantes; e
  • Enquetes dentro dos grupos.

Todas as novidades, incluindo as comunidades, chegarão aos usuários gradualmente. O WhatsApp diz que a distribuição acontecerá "nos próximos meses".

E NO BRASIL? Embora o anúncio oficial não mencione o Brasil e fale na "implementação das Comunidades no WhatsApp em todo o mundo", espera-se que só tenhamos acesso às novidades em 2023.

Em agosto, o WhatsApp acatou uma recomendação do Ministério Público Federal e garantiu que mudanças no funcionamento do aplicativo só seriam liberadas no país no ano que vem.

Núcleo Jornalismo
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