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Um laboratório na Coreia conseguiu produzir hidrogênio em larga escala a partir de uma mercadoria abundante: esgoto

Tecnologia Zero-Gap permite que 120% mais hidrogênio seja gerado a partir de resíduos orgânicos Dispositivo melhora células bioeletroquímicas como alternativa sustentável e econômica para produzir combustível

6 mar 2025 - 10h06
(atualizado em 7/3/2025 às 17h45)
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Foto: Xataka

Uma tecnologia antiga que nunca foi comercializada devido à sua baixa eficiência acaba de dar um grande salto na produtividade graças a uma invenção coreana.

Contexto

As células bioeletroquímicas (BECs) são dispositivos que usam microrganismos especializados, como bactérias eletrogênicas, para oxidar compostos orgânicos, liberando elétrons e prótons no processo.

Após a reação metabólica, os elétrons são transferidos do ânodo para o cátodo, gerando uma corrente elétrica. Os prótons migram do ânodo através de uma membrana de troca, separando-se em íons de hidrogênio. Os elétrons e íons de hidrogênio então se combinam para produzir hidrogênio gasoso.

Embora seja um processo sustentável, sua baixa eficiência impediu a comercialização da tecnologia em larga escala em comparação a outras soluções mais poluentes. Até agora.

As notícias

Uma equipe de cientistas do Instituto de Investigação de Energia da Coreia do Sul (KIER) fez um grande avanço na produção de hidrogênio limpo com células bioeletroquímicas.

A equipe desenvolveu e certificou uma tecnologia chamada "Zero-Gap" que promete produção de hidrogênio em larga escala e econômica a partir de resíduos orgânicos, matando dois coelhos com uma cajadada só: a crescente demanda por hidrogênio verde e o gerenciamento sustentável de resíduos orgânicos.

Como funciona

O Zero-Gap minimiza as perdas de energia em reações dentro da célula bioeletroquímica. Seu design reduz a distância entre os eletrodos e o separador de células, ...

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