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TikTok está elaborando nova versão antes de esperada venda nos EUA, diz The Information

Isso ocorre após Trump dizer que começará a conversar com a China sobre possível acordo com a plataforma

7 jul 2025 - 15h50
(atualizado em 7/7/2025 às 13h20)
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Resumo
TikTok está criando uma nova versão do aplicativo para os EUA antes de uma possível venda a investidores, enquanto Trump inicia negociações com a China sobre um acordo relacionado à plataforma.
7º) TikTok/Douyin - US$105,8 bilhões (aumento de 25,64% em relação a 2024).
7º) TikTok/Douyin - US$105,8 bilhões (aumento de 25,64% em relação a 2024).
Foto: Jonathan Kemper Unsplash / Flipar

O TikTok está construindo uma nova versão de seu aplicativo para usuários nos Estados Unidos antes de uma venda planejada do aplicativo para um grupo de investidores, informou o The Information neste domingo, citando fontes não identificadas.

Isso ocorre após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter dito na sexta-feira que começará a conversar com a China na segunda ou terça-feira sobre um possível acordo com o TikTok.

Ele disse que os Estados Unidos "praticamente" têm um acordo sobre a venda do aplicativo de vídeos curtos TikTok.

O TikTok desenvolveu um plano para lançar o novo aplicativo nas lojas de aplicativos dos EUA em 5 de setembro, segundo o relatório.

No mês passado, Trump prorrogou até 17 de setembro o prazo para que a ByteDance, sediada na China, venda os ativos do TikTok nos EUA.

O relato acrescentou que os usuários do TikTok eventualmente terão que baixar o novo aplicativo para poder continuar usando o serviço, embora o aplicativo existente funcione até março do próximo ano, ainda que o cronograma possa mudar.

O TikTok não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters. A Reuters não pôde confirmar imediatamente a reportagem.

Um acordo estava em andamento no início deste ano para transformar as operações da TikTok nos EUA em uma nova empresa com sede nos EUA, de propriedade majoritária e operada por investidores americanos. Esse projeto foi suspenso depois que a China indicou que não o aprovaria, após o anúncio de Trump de tarifas elevadas sobre produtos chineses.

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