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Satélite espanhol apresenta alternativa ao GPS que resiste a interferências, consome menos energia e é mais barato

Sua precisão, de cerca de 10 metros, é mais do que suficiente para a maioria dos dispositivos que se conectarão à Internet das Coisas (IoT)

17 nov 2025 - 08h21
(atualizado em 17/11/2025 às 12h15)
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Foto: Xataka

O que aconteceria se a tecnologia GPS parasse de funcionar ou fosse manipulada? Embora para o usuário comum o GPS seja sinônimo de navegação em carros ou celulares, nos setores industrial, militar e de infraestrutura crítica, a dependência de um único sistema de posicionamento global (GNSS), como o GPS americano ou o Galileo europeu, representa um risco geopolítico e uma fragilidade técnica. Se o sinal for intencionalmente interferido (comum em zonas de conflito) ou falhar por motivos técnicos, milhões de dispositivos IoT em todo o mundo ficam cegos e inoperantes.

Este é o desafio que a empresa espanhola Sateliot enfrenta com um projeto pioneiro em colaboração com a Agência Espacial Europeia (ESA). O objetivo não é substituir o GPS em celulares, mas sim libertar milhões de dispositivos IoT da necessidade de utilizá-lo para saber onde estão, a que horas devem sincronizar ou, em última instância, para poderem operar de forma autônoma.

Trata-se de um grande salto para a conectividade via satélite e um passo estratégico para a soberania tecnológica da Europa, que busca reduzir sua vulnerabilidade a terceiros, especialmente em setores críticos como Defesa e Segurança.

Abandonando a dependência do GNSS: o sistema FreeGNSSNetwork

Até agora, qualquer dispositivo que se conectasse a satélites em órbita baixa (LEO), a mesma órbita onde a Satellite implanta sua rede 5G IoT, precisava de GNSS (como o GPS) para calcular sua própria posição. O curioso é que, para um sensor que precisa enviar ...

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