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Robôs minúsculos entram pelo cano para checar vazamentos no Reino Unido

Inteligência artificial dos robôs promete resolver problemas como tubulação antiga com defeito, manutenção difícil e desperdício de água

27 dez 2022 - 12h38
(atualizado às 12h44)
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Pipebots, robôs encanadores da Universidade de Sheffield, na Inglaterra
Pipebots, robôs encanadores da Universidade de Sheffield, na Inglaterra
Foto: YouTube Pipebots

Engenheiros ingleses desenvolveram robôs em miniatura para fazer o monitoramento da rede de tubulações. Batizados de Pipebots, eles estão sendo produzidos pelo Centro Integrado de Pesquisa Civil e Infraestrutura da Universidade de Sheffield, na Inglaterra.

O objetivo dos robôs é encontrar falhas e evitar vazamentos na distribuição de água e esgoto. Eles são do tamanho da palma da mão, têm inteligência artificial, possuem câmeras nos lugares dos olhos e pernas desenvolvidas para andar em qualquer terreno. 

Robôs maiores já são utilizados para investigar tubulações, mas boa parte da rede é inacessível embaixo da terra. A vantagem de ter um robô tão pequeno para fazer o serviço é que eles conseguem entrar na tubulação sem a necessidade de uma obra.

O grande desafio, segundo os pesquisadores da universidade, é a comunicação desses robôs. Embaixo da terra não há sinal de GPS, então é preciso apostar em uma espécie de sonar - parecida com a dos golfinhos e submarinos - ou sinal wi-fi para os robôs se comunicarem entre si a curta distância. 

Pipebots, robôs encanadores da Universidade de Sheffield, na Inglaterra
Pipebots, robôs encanadores da Universidade de Sheffield, na Inglaterra
Foto: YouTube Pipebots

Companheiros das baratas?

Parece que a primeira sociedade de robôs não será construída na superfície, mas sim no subsolo. Para dar conta de milhares de quilômetros de tubulação, é necessário construir centenas de robôs para fazer esse monitoramento.

Uma das apostas dos cientistas ingleses é construir um “robô-mãe” para carregar e implantar os robôs menores nas tubulações mais estreitas que precisam de monitoramento. A previsão é que esses Pipebots estejam em plena operação dentro dos próximos cinco anos. 

Fonte: Redação Byte
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